O montante é necessário porque só a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) tem as ferramentas para fazer chegar ajuda humanitária aos palestinianos, ajuda essa que diz ser “absolutamente necessária e imprescindível”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros diz não temer uma mudança de prioridades ou de financiamento, caso haja um novo Governo decorrente das eleições de março.
Gomes Cravinho encara esta distinção “como uma generosa homenagem ao povo português, que está ao lado da Ucrânia, ontem, hoje e amanhã”.
Encontros ocorrem no primeiro dia de trégua, em que serão libertados reféns detidos pelo Hamas.
“Neste momento, estamos a trabalhar com 16. São seis portugueses e 10 familiares próximos. E depois há um conjunto mais alargado de palestinianos que têm ligações familiares a Portugal”, precisou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Apesar de reconhecer que “não é perfeita”, João Gomes Cravinho acredita que “é fundamental encontrar o caminho para a solução dos dois estados”.
Ministro dos Negócios Estrangeiros português reconhece “grande urgência” na análise ao pedido e remete para reunião do Conselho Europeu.
Ministro dos Negócios Estrangeiros foi a Figo Maduro para receber os portugueses retirados de Israel.
Ministro encontra-se em Nova Iorque para participar na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).
Em causa está o caso que envolve o ex-secretário de Estado Marco Capitão Ferreira, arguido na operação Tempestade Perfeita.
Valor total é de 12 mil milhões de euros.
O apoio “continuará enquanto for necessário” e “dá-se tanto no âmbito bilateral como no multilateral”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, que falava na abertura da audição regimental da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas do Parlamento português.
Envio de aeronaves “não está em cima da mesa”, pois Portugal tem um número limitado de aviões, dos quais precisa para cumprir as suas obrigações.
Apesar de ainda não estarem todos fora do país, “estão todos fora da situação de maior perigo”, explicou o ministro.
Declaração foi feita esta segunda-feira por Gomes Cravinho
Ministro dos Negócios Estrangeiros encontrou-se com o alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR)