Este foi o segundo ataque de grande escala lançado pela Ucrânia em menos de uma semana.
Numa nota, divulgada este sábado, o Ministério da Defesa Nacional (MDN) refere que o transporte seguiu ontem “após um longo período de incerteza e de negociações”.
Os ataques aéreos da Rússia têm vindo a aumentar, em resposta à incursão terrestre realizada pela Ucrânia, na semana passada.
Hospital Pediátrico Okhmatdyt em Kyiv foi atingido por um bombardeamento russo.
De acordo com a agência de notícias EFE, a administração militar da capital ucraniana confirmou ter divulgado um alerta para um ataque “massivo” contra “toda a Ucrânia”.
O primeiro-ministro da Hungria “chegou a Kiev para encontros com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky”.
Os mísseis em causa terão sido utilizados, pelo menos, no dia 30 de dezembro de 2023, na região de Zaporijia, mas também no início deste ano, em Kiev, num outro ataque que matou quatro pessoas e feriu cerca de 50 civis.
“Ucrânia, Médio Oriente e apoio a Moçambique estiveram entre os temas internacionais tratados neste diálogo muito útil”, referiu ainda.
Chefe da diplomacia da UE teve de se refugiar no abrigo subterrâneo do hotel onde está hospedado.
A ida de Marcelo Rebelo de Sousa à Ucrânia foi a única de cinco viagens que não obteve unanimidade dos partidos.
Zelensky deverá reunir-se com o presidente Volodymyr Zelensky, o primeiro-ministro, Denys Shmyhal, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba para discutir a contraofensiva em curso e os esforços de reconstrução.
A Rússia enfrenta há diversos anos uma onda de repressão, que assumiu proporções ainda maiores com o início da ofensiva na Ucrânia.
De acordo com a lei, homens ucranianos de 18 a 60 anos podem ser mobilizados a qualquer momento e estão proibidos de sair do território nacional.
Estas declarações foram interpretadas como uma forma de pressionar a Polónia, o principal país do flanco leste da NATO e um dos mais maiores apoiantes da Ucrânia.
Segundo o Presidente da câmara da capital ucraniana, Vitali Klitschko, também “se ouviram” na zona de Kiev os sons das explosões, escreveu no Telegram.
O porta-voz das Forças Armadas ucranianas, coronel Mykola Ourchalovitch, revelou que o avanço enquadra-se na contraofensiva das tropas ucranianas, descrevendo que estas “continuam a levar a cabo operações ofensivas” em direção a Melitopol.
Suspeitos confessaram que forneceram informações a Kiev.
Ataque russo, de acordo com o Estado Maior do Exército ucraniano, contava com 17 drones.