Líder dos liberais defende que não deve ser Luís Montenegro a fazer “juízo sobre a relevância ou irrelevância de alguns partidos”.
A RTP irá realizar o habitual debate entre todos os partidos com representação parlamentar a 6 de maio. Dois dias depois, a 8 de maio, segue-se o confronto entre os representantes de pequenos partidos que estão fora da Assembleia da República
“Tenho todo o gosto em debater com o Nuno Melo, (…), mas para isso o Nuno Melo teria que ter a coragem de se apresentar a eleições como candidato a primeiro-ministro e ir sozinho para eleições”, diz Rui Tavares.
Gonçalo da Câmara Pereira só aceitaria manter-se na Aliança Democrática se PPM tivesse lugar elegível, considerando que não faz sentido de “três partidos, só dois terem representação”.
Notícias dão conta de que Luís Montenegro não vai debater com Bloco, Livre e PAN, indicando Nuno Melo para o fazer.
Chefe de Estado defende que não deve “intervir” e que tem de “resistir à tentação de ser analista”.
As urnas das legislativas regionais antecipadas abriram, este domingo, às 08h00, encerrando às 19h00.
Em equipa que ganha não se mexe, pelo menos, essa é a ideia do PSD, que quer nos próximos dias fechar um acordo idêntico ao que formou a AD que concorreu às últimas eleições. Tudo estará definido até à próxima quarta-feira data para fechar as listas de deputados.
Em tempo recorde, os partidos vivem os dias agitados da composição das listas com os nomes que se vão sentar no Parlamento.
Nas eleições para a Assembleia da República, como as que se realizarão a 18 de maio, os portugueses que residem no estrangeiro podem votar presencialmente ou por via postal
as projeções de lugares sugerem que a Nova Frente Popular (NFP) dos partidos de esquerda e extrema-esquerda, liderados pela França Insubmissa de Jean-Luc Melenchon, poderá estar muito próxima da extrema-direita
Será a primeira vez que Sunak estará nos boletins de voto.
Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, a plataforma explicou que o encontro nacional de polícias foi adiado para o”pós 10 de março, já num novo quadro político”, assegurando que não irá deixar de “manter acesa a chama da legítima, justa e incontornável reivindicação”.
Este foi o segundo debate desta terça-feira.