De acordo com a FNAM, o Ministério da Saúde “tem falhado na gestão dos CSP, prejudicando utentes e médicos”
“Mais que reduzir os internamentos é preciso criar condições para que os utentes destas estruturas obtenham a resposta necessária sem necessidade de recorrer aos serviços de urgência dos hospitais
Para 2025, é reafirmado o “compromisso com a formação médica”, com a estrutura regional do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Abaixo-assinado foi posto a circular esta quinta-feira e em poucas horas reuniu mais de 250 assinaturas de médicos de todo o país
ULS alerta para constrangimentos no serviço.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) destaca que a presença de médicos e enfermeiros internacionais pode ser “determinante em certas regiões”.
Face aos «constrangimentos encontrados, a demora, a falta de celeridade no recrutamento de médicos assistentes em Medicina Geral e Familiar, foi excessiva essa demora e, portanto, nós temos um objetivo de aceleração deste recrutamento», anunciou o ministro da presidência, António Leitão Amaro.
Nuno Jacinto alerta para o perigo de subalternização dos cuidados primários na nova estrutura do SNS. Reclama que os médicos de família nunca foram ouvidos e que ligar prescrição de exames diretamente à remuneração dos profissionais é ‘perverso’.
Na origem da fiscalização está uma série de denúncias.
Na terça-feira, “2/3 dos médicos fizeram greve” e que é esperada idêntica adesão durante o dia de hoje
Estão abragidas por estas vagas, as entradas realizadas através do concurso de ingresso.
A adesão é voluntária e implica a validação do diretor do serviço de urgência e do diretor clínico do hospital
A este valor há que somar ainda quatro milhões com enfermeiros e mais de 3,3 milhões de euros com outros profissionais de saúde.
A presidente da Fnam exige uma “negociação séria e competente”, prometendo continuar a luta para além dos dois dias de greve que têm início hoje, caso não se ouça o “grito de alerta”.
Para dirigente da Fnam ministério de Ana Paula Martins “quer estar a discutir” e a “empurrar com a barriga” problemas dos médicos.
O ICU tem vindo a ser desenvolvido já desde o Governo anterior e deverá entrar em vigor a partir de 2025
A Fnam entende que as soluções que tem vindo a defender “são as únicas capazes de fixar médicos no SNS
Indisponibilidade terá um “impacto negativo na dinâmica dos serviços de saúde”, que estão “claramente dependentes do trabalho extraordinário dos médicos”.
Abertura destas 900 vagas para médicos de família tinha sido anunciada na semana passada, na apresentação do Plano de Emergência e Transformação na Saúde.