A retirada acontece horas antes o prazo fixado para a retirada das tropas de Israel, que está estipulado no acordo de cessar-fogo com o grupo Hezbollah.
“Nós, como nação, queremos que esta terra seja nossa; os árabes, como nação, querem que esta terra seja deles”, resumia Ben Gurion. Mais de cem anos depois, esta equação continua por resolver.
“Continuamos a considerar que não é oportuna uma declaração de reconhecimento”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Sobre este ataque, o exército deixou claro que “não permitirá atividades terroristas do Hezbollah no Líbano” e que “agirá para eliminar qualquer ameaça ao Estado de Israel e aos seus cidadãos”.
Primeiro encontro entre os dois desde que Costa assumiu as atuais funções.
Nomeação surge 24 horas depois de o ex-Presidente republicano ter apontado Charles Kushner, genro da sua filha Ivanka, como candidato a embaixador dos EUA em Paris
Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.
Lloyd Austin ordenou que vários bombardeiros B-52, aviões-tanque e navios da Marinha fossem enviados para o Médio Oriente
Encontro foi convocado a pedido do Irão.
Presidente russo voltou a pedir a “criação de um Estado palestiniano independente que coexista pacificamente com Israel”.
“Apelo a todos os membros do influente grupo BRICS para que utilizem todas as suas capacidades coletivas e individuais para pôr fim à guerra em Gaza e no Líbano”, declarou Massoud Pezeshkian.
Montenegro afirmou que o Governo segue a linha “que vinha dos governos anteriores” de defesa da solução dos dois Estados.
A responsável acrescentou que a instituição “vai continuar resoluta no apelo a um cessar-fogo” na região.
Há muito que se temia o envolvimento direto do Irão no conflito e, após uma ameaça em abril, hoje a escalada parece inevitável. Israel reforçará a sua ofensiva contra Teerão.
Ursula von der Leyen, presidente da CE, diz estar “extremamente preocupada com a constante escalada das tensões no Médio Oriente”.
“Os países da região governar-se-ão a si próprios, administrarão a região e viverão juntos em paz, bem-estar e prosperidade”, sublinhou o líder iraniano.
Ministro israelita diz que líder das Nações Unidas é “persona non grata”.