J.D. Vance visitou Israel nos últimos dias. O empenho dos EUA na paz é visível, mas rejeitam o papel de ‘babysitter’. A concretização do acordo é incerta, mas Vance mantém a esperança
“O regresso dos reféns israelitas é um momento de pura alegria para essas famílias e um momento de alívio para o mundo inteiro. Significa que se pode virar uma página, que se pode iniciar um novo capítulo”, disse Ursula von der Leyen, numa mensagem publicada nas redes sociais.
O plano de Donald Trump vai entrar em vigor. Celebra-se nas ruas de Telavive e de Gaza enquanto o Hamas se prepara para devolver os reféns e as IDF para recuar no enclave.
Governante considera que foi o Presidente dos EUA que conseguiu sentir “toda a gente à mesa”.
Portugal assinou na ONU uma declaração conjunta de 15 países da Europa, onde manifestava intenção de reconhecimento em setembro.
As negociações no Qatar não chegam a bom porto. Crianças estão a morrer à fome todos os dias.
Trump exigiu a “rendição incondicional” do Irão, mas uma campanha aérea – por si só – não garante esse desfecho. Depois de Khamenei ter sido reduzido a insultar Trump nas redes sociais, o Irão luta pela sobrevivência.
Instabilidade é a palavra de ordem no que diz respeito à guerra no Médio Oriente. Especialistas ouvidos pelo nosso jornal falam sobre as consequências económicas para o mundo e para Portugal e embora pareça existir um alívio, o dia de amanhã é sempre incerto.
A oposição iraniana enfrenta grandes desafios à luz da escalada regional e das divisões internas, com a rua iraniana relutante em sair à rua apesar das pressões económicas e políticas e da escalada de críticas contra o regime.
As tropas norte-americanas em todo o Médio Oriente estão em alerta máximo, uma vez que o Irão e os seus representantes ameaçam retaliar após os mais recentes desenvolvimentos.
A entrada de Washington no conflito, suscitou o receio de represálias contra os interesses dos EUA na região, nomeadamente as bases militares nas monarquias do Golfo
Conclusões do estudo são reveladas na véspera do início da cimeira de dois dias da NATO, para discutir reforço de investimento da Defesa e atuais tensões geopolíticas no Médio Oriente, que assiste agora a uma escalada no conflito.
Escalada do conflito no Médio Oriente fez aumentar o preço do petróleo.
Na segunda-feira, Paulo Rangel estará na reunião com os líderes dos Negócios Estrangeiros de toda a União Europeia.
Kallas adiantou que os ministros dos Negócios Estrangeiros europeus vão debater a situação na segunda-feira em Bruxelas.
A mudança de regime não é um objetivo explicito de Israel, mas, obviamente, é desejado. Independentemente do desfecho da guerra, nada será como antes no Médio Oriente.
A reação dos mercados ao conflito no Médio Oriente até tem sido contida mas especialistas estão preocupados com a possibilidade de o Irão bloquear o Estreito de Ormuz, um ponto estratégico crucial para o transporte de petróleo.
“Não haverá negociações. A operação vai continuar até atingirmos os nossos objetivos”, afirmou o chefe da diplomacia israelita, Gideon Saar, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
Israel considera Irão uma ‘ameaça existencial, e recentes ataques têm como objetivo declarado evitar ‘um holocausto nuclear’. Teerão considera Telavive inimigo ideológico com um regime sionista que deve deixar de existir. Há décadas que os países trocam ataques clandestinos por terra, mar, ar e no ciberespaço.