Trump exigiu a “rendição incondicional” do Irão, mas uma campanha aérea – por si só – não garante esse desfecho. Depois de Khamenei ter sido reduzido a insultar Trump nas redes sociais, o Irão luta pela sobrevivência.
Instabilidade é a palavra de ordem no que diz respeito à guerra no Médio Oriente. Especialistas ouvidos pelo nosso jornal falam sobre as consequências económicas para o mundo e para Portugal e embora pareça existir um alívio, o dia de amanhã é sempre incerto.
A oposição iraniana enfrenta grandes desafios à luz da escalada regional e das divisões internas, com a rua iraniana relutante em sair à rua apesar das pressões económicas e políticas e da escalada de críticas contra o regime.
As tropas norte-americanas em todo o Médio Oriente estão em alerta máximo, uma vez que o Irão e os seus representantes ameaçam retaliar após os mais recentes desenvolvimentos.
A entrada de Washington no conflito, suscitou o receio de represálias contra os interesses dos EUA na região, nomeadamente as bases militares nas monarquias do Golfo
Conclusões do estudo são reveladas na véspera do início da cimeira de dois dias da NATO, para discutir reforço de investimento da Defesa e atuais tensões geopolíticas no Médio Oriente, que assiste agora a uma escalada no conflito.
Escalada do conflito no Médio Oriente fez aumentar o preço do petróleo.
Na segunda-feira, Paulo Rangel estará na reunião com os líderes dos Negócios Estrangeiros de toda a União Europeia.
Kallas adiantou que os ministros dos Negócios Estrangeiros europeus vão debater a situação na segunda-feira em Bruxelas.
A mudança de regime não é um objetivo explicito de Israel, mas, obviamente, é desejado. Independentemente do desfecho da guerra, nada será como antes no Médio Oriente.
A reação dos mercados ao conflito no Médio Oriente até tem sido contida mas especialistas estão preocupados com a possibilidade de o Irão bloquear o Estreito de Ormuz, um ponto estratégico crucial para o transporte de petróleo.
“Não haverá negociações. A operação vai continuar até atingirmos os nossos objetivos”, afirmou o chefe da diplomacia israelita, Gideon Saar, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
Israel considera Irão uma ‘ameaça existencial, e recentes ataques têm como objetivo declarado evitar ‘um holocausto nuclear’. Teerão considera Telavive inimigo ideológico com um regime sionista que deve deixar de existir. Há décadas que os países trocam ataques clandestinos por terra, mar, ar e no ciberespaço.
Israel e Irão atacam-se mutuamente há vários dias. Telavive deu o primeiro passo, declarando o ataque como “preventivo”. Teerão retaliou, mas parece interessado em voltar à mesa de negociações.
Os últimos dias têm sido de negociações para um acordo de cessar-fogo proposto pelos EUA. O Hamas fez uma contraproposta que não foi aceite. No terreno, a fome extrema ameaça a sobrevivência de milhares.
Foi no território que, no último século, tem sido palco de violentos conflitos armados, que Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou. Da Galileia à Judeia, os locais por onde o Messias (segundo os cristãos) passou são muitos. Aqui encontram-se alguns dos mais importantes.
O primeiro-ministro israelita chegou ao país para uma visita oficial de quatro dias, desafiando assim o mandado de captura do Tribunal Penal Internacional.
“As portas do inferno abrir-se-ão em Gaza” se os reféns não forem libertados, disse o ministro da Defesa israelita.
O termo ‘Eixo da Revolta’ foi cunhado no ano passado por dois analistas americanos. A ameaça é real, e a capacidade militar é superior à ocidental em vários setores. Ainda assim, o Ocidente pode explorar fraturas e o desgaste provocado no bloco durante os últimos três anos.