O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
O impacto na economia internacional de um conflito de larga escala no Médio Oriente é imprevisível
Este novo pacote passará a incluir sanções ao programa de drones e mísseis do Irão, ao Corpo da Guarda Revolucionária e ao Ministério da Defesa.
A reunião será realizada inteiramente por videoconferência.
Apesar de tanto a comunidade internacional, incluindo os EUA, pedirem ao país para não retaliar, Israel está a ponderar opções “dolorosas”.
A dependência da UE de petróleo bruto e produtos petrolíferos aumentou para um novo máximo de 97,7% em 2022, depois de ter recuado para 91,6% em 2021
Irão confirma que apreendeu navio.
Os israelitas bombardearam a embaixada iraniana na Síria, destruindo por completo o edifício consular, e vitimando membros de topo da Guarda Revolucionária do Irão. Os iranianos prometem vingança.
Se há países que “acreditam que é um massacre” o que está a acontecer na Faixa de Gaza, então têm de pensar no fornecimento de armas”, disse.
Segundo o The Wall Street Journal, estima-se que 1.200 funcionários da agência operam (ou operavam) a favor do Hamas ou da Jihad Islâmica palestiniana.
Antony Blinken, durante a sua última viagem à região, no início de janeiro, visitou Israel e vários países árabes, incluindo Arábia Saudita, Qatar e Egito.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, continua intransigente – à medida que a sua taxa de aprovação cai –, apesar dos esforços da diplomacia de Washington.
“O nosso coração está destroçado”, diz embaixador israelita em Portugal.
Blinken viajou para o Médio Oriente e reconheceu a complexidade das negociações. Teerão atribui responsabilidades pelo atento de 3 de janeiro aos EUA e a Israel, com o líder supremo a prometer uma ‘dura resposta’.
Só na última noite terão morrido 60 pessoas, segundo o Hamas.
A análise resume as eleições como “um confronto entre líderes que consideram o outro o principal adversário que representa uma ameaça existencial”.
O que diz a História? Os problemas atuais começaram no Suez. E na substituição do Império Otomano pelo Britânico no Egito
Incumprimento dos compromissos estabelecidos em 1948 para a criação de um Estado palestiniano “alimentam sentimentos terroristas e extremistas muito sérios”, diz Moscovo.
A guerra no Médio Oriente opõe a única democracia da região a uma organização terrorista. A libertação de prisioneiros como contrapartida para o regresso de reféns é, por isso, um dilema.