Mira Amaral diz que ‘Portugal ainda tem pouco espírito de compromisso’, mas admite que esta é a solução para o Governo continuar em funções. E afirma que eleições antecipadas ‘não mudarão substancialmente o quadro político das forças representadas no Parlamento’.
Mira Amaral reconhece que é uma solução que agrada a quem ‘não gosta de despesa pública e duvida da eficácia da intervenção do Governo na economia’. Já Luís Aguiar-Conraria diz que vive ‘muito bem com duodécimos’ e que um retificativo tiraria pressão ao PS para aprovar o Orçamento de 2025.
Efacec foi vendida por um valor muito inferior ao que o Estado foi gastando. E não é caso único. Mira Amaral atira: ‘Não vamos recuperar nem pouco mais ou menos o valor investido’.
Para o economista, o modelo de crescimento que não gera valor acrescentado não permite melhorar a vida dos portugueses. E mesmo aplaudindo algumas medidas mostra-se contra o IVA zero, que tanto ajuda quem precisa como quem não necessita.
A privatização é certa e apesar de ir ‘em breve’ a Conselho de Ministros ainda não é conhecida. Sindicatos preocupados com caderno de encargos e dor de cabeça será se grupo da Iberia avançar. Mira Amaral admite que poderá não haver outra alternativa.
Ex-ministro confessa estar desiludido com o atual estado do PSD e também com o país: ‘Veja o meu estado de amargura e de desilusão depois de ter estado 10 anos no Governo e a julgar que iríamos tornar este país num país moderno, europeu e competitivo’.
Para o economista, o melhor cenário para Portugal e seu crescimento económico seria ter o PSD a ganhar as eleições e ter uma maioria parlamentar de direita. Crítica a esquerda pela lógica que defende ‘mais subsídios e mais apoios estatais’ e acredita que tanto o PCP como o BE vão ser penalizados nas urnas pelo…
O economista Mira Amaral defende que transição energética tem de ser lenta. Já para Luís Aguiar-Conraria tudo depende “se queremos levar as alterações climáticas a sério ou não”.
Uma semana antes de o Governo apresentar programa de Costa Silva decide recuperar estudo Porter pedido por Mira Amaral em 1994. Ex-ministro diz que documento agora apresentado por paraministro ‘não serve para nada’.
Os 29 signatários – onde se incluem os nomes de Luís Mira Amaral, Henrique Neto, João Luís Mota Campos ou Luís Miguel Ribeiro, entre outros – dirigiram carta à comissária Adina Valean “devido ao sistemático atraso em adotar a bitola europeia nas suas linhas internacionais”.
O antigo ministro Luís Mira Amaral defende que o relançamento da economia deve passar pela reindustrialização e considera que com os fundos europeus temos a ‘última oportunidade’ para tornar o país viável e competitivo no contexto europeu. O economista afasta semelhanças entre a contratação do estudo Porter e Costa Silva para relançar o modelo económico…
Antigo CEO do BIC ainda tentou ligar a Nuno Ribeiro da Cunha quando soube da tentativa de suicídio.
Eurodeputado conseguiu reunir figuras como Marques Mendes, José Luís Arnaut, Mira Amaral ou Morais Sarmento, elogiou Rio e disse esperar reversão das tendências nas sondagens.
O Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado em Novembro de 2008, está nas mãos do Banco BIC desde Junho de 2012. Três anos depois, Luís Mira Amaral rejeita pagar mais um cêntimo pela compra da instituição. “É irrealista pagar mais pelo BPN”, revela o presidente do banco de capitais luso-angolanos, em entrevista ao SOL.
Os três anos e meio em que o Banco Português de Negócios (BPN) esteve sob gestão da Caixa Geral de Depósitos destruíram valor, pelo que o presidente do Banco BIC Português, Mira Amaral, defendeu uma venda rápida do Novo Banco.