Estudam as diferenças na prosperidade das nações.
Nem mesmo a Física escapou à atração pela arte da expressão corporal com movimentos ritmados.
Terceira mulher a receber o prémio. Historiadora elaborou a primeira análise exaustiva sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho ao longo dos séculos.
Um gigante das letras no seu país, Fosse é um autor bastante reservado, que se esquiva o mais possível ao lado mundano da vida literária. Dá poucas entrevistas e protege o seu foco, o que lhe permitiu tornar-se prodigiosamente prolífico.
A Real Academia Sueca das Ciências considera que se está a “começar a explorar o potencial destas partículas minúsculas”
A húngara Katalin Karikó, de 68 anos, e o norte-americano Drew Weissman, de 64 anos, foram os premiados.
“Estamos profundamente preocupados com o julgamento do prémio Nobel da Paz Ales Bialiatski”, disse Jeremy Laurence, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
É o último dos Prémio Nobel deste ano a ser conhecido.
Academia justificou a atribuição à autora pela sua “coragem” e “a cuidade clínica com que desvenda as raízes e os constrangimentos coletivos da memória pessoal”.
Prémio de Medicina foi o primeiro de muitos que irão ter lugar esta semana. O Prémio Nobel da Paz de 2022 será anunciado na sexta-feira.
Maryna Viazovska é a segunda mulher premiada em 86 anos.
Desmond Tutu foi um dos rostos mais conhecidos da luta da África do Sul contra o governo da minoria branca, sendo “um defensor não sectário e inclusivo dos direitos humanos universais”.
Cidadãos tigrínios têm sido detidos em rusgas porta-a-porta. O Governo etíope está a fazer um levantamento das armas possuídas por civis, exigindo-lhes que defendam os seus bairros.
O jornalista russo Dmitry Muratov afirma que o opositor do regime de Putin “tem todo o futuro pela frente”.
Maria Ressa e Dmitry Muratov receberam a distinção devido ao seu ativismo focado essencialmente nas Filipinas e na Rússia.
Gurnah é agora o primeiro autor negro africano a ser reconhecido pela Academia Sueca em mais de trinta anos, depois do nigeriano Wole Soyinka, laureado nos anos 1980.
Anúncio foi feito esta quarta-feira.
As suas descobertas “permitem compreender como o calor, o frio e a força mecânica podem iniciar os nossos impulsos nervosos e nos permitem perceber e adaptar ao mundo que nos rodeia”.