O deputado socialista admite ter visto “com perplexidade, que a fundamentação do Ministério Público assenta num erro grosseiro e inexplicável”.
Necesssário aprofundar o diálogo para perceber a viabilidade de um acordo, designadamente à volta de um programa comum
O líder dos socialistas sublinha que “é praticamente impossível” o seu partido viabilizar um Orçamento “que é a tradução ipsis verbis de um programa” do Executivo que os socialistas não apoiam.
Aquilo a que estamos a assistir é ao fracasso desse anúncio”, respondeu o líder do Partido Socialista (PS), em declarações aos jornalistas.
O líder social-democrata falava no encerramento do 28.º Congresso da Juventude Social-Democrata (JSD), em Lisboa, onde se dirigiu aos dois partidos.
Hugo Soares, líder parlamentar do sociais-democratas, queixou-se dos “bloqueios” à ação governativa por parte dos socialistas e do Chega.
“Se a situação é caótica, a culpa é do Governo”, disse Paulo Rangel.
Esta iniciativa procura “estreitar a relação entre eleitos e eleitores”.
A grande surpresa foi para a Iniciativa Liberal que elegeu dois deputados, “mais pela figura de Cotrim de Figueiredo” do que pelas ideias do partido. Chega não repetiu “sucesso” das legislativas, mas estreou-se na Europa.
Este ‘powerpoint’, diz Pedro Nuno Santos, “não inspira muita confiança numa mudança no SNS”.
Os dois partidos vão negociar com outros, com excepção do PSD e Chega, uma solução alternativa e dizem que “é momento de virar a página”
A antiga ministra da saúde falava em Castelo de Vide, no distrito de Portalegre, para a apresentação do Manifesto da Juventude Socialista para as Eleições Europeias.
Este novo modelo é mais exequível e garante “uma maior equidade” e que evita “disputas jurídicas e políticas”.
Líder socialista esteve em Beja, numa visita à feira agropecuária Ovibeja, quando foi questionado sobre possíveis entendimentos entre o PS e o Chega a propósito das portagens nas ex-SCUT.
“Era difícil ter um pior contexto económico e social” para se realizarem eleições, acrescenta.
César das Neves diz que ‘a chamada política das contas certas morreu com o Governo de António Costa’, que se apressou a aprovar gastos extra. O analista aponta para futuro incerto com possível aumento dos gastos públicos.
Para Pedro Nuno Santos, o 25 de Abril “é mais do que história e mais do que memória”.
Ao final da tarde, vários órgãos de comunicação social noticiaram que Rui Moreira já não seria candidato pela AD