Devemos ter consciência de que são os nossos hábitos que moldam as cidades. Podemos não saber, mas temos o que queremos…
A cidade do Porto nunca se poupou a esforços para homenagear Garrett, associando-o à vitória do liberalismo que instituiu a monarquia constitucional.
São os segmentos mais frágeis da população, em que se incluem os imigrantes, que querem mais segurança e menos hipocrisia.
Seja a quem cá vive ou a quem nos visita, não pode ser vedado o acesso a cuidados de saúde em situação de urgência ou emergência.
Quem quer um regime democrático, escrutinado, sério, eficaz, competitivo, não pode ser miserabilista.
Não desperdiçando o capital acumulado, a FPF deve adotar um modelo mais aberto e participado.
Se não querem alterar a governança, pelo menos retirem da lei tudo aquilo que não faz sentido!
No Porto há dois projetos que estão em curso e que me preocupam:a extensão do molhe de Leixões e a linha Rubi…
O Douro está a viver uma crise económica de grande dimensão, com um trágico impacto social.
As PM devem continuar a ser eminentemente um órgão administrativo, a quem cumpre fiscalizar o cumprimento das leis nacionais e dos regulamentos e normas municipais.
Este pseudo-Estado é cada vez mais inútil, sempre deficitário, muito caro e pago por uma minoria cada vez mais minguada.
É necessário construir uma cultura de diálogo envolvendo docentes, auxiliares, alunos e pais.
George F. Keenan, adido na embaixada americana em Moscovo em finais da 2.ª Guerra Mundial, acreditava que a insegurança soviética – que provocara as purgas de Estaline e as políticas que conduziram à Guerra Fria – não estava relacionada com o comunismo. A doutrina marxista servia, isso sim, para satisfazer os desejos instintivos dos russos,…
O debate à volta dos serviços públicos raramente abordou a racionalização dos mesmos ou admitiu a promoção do mérito.
A exemplo do Reino Unido, quer o primeiro-ministro, quer os ministros deveriam ser, antes de mais, deputados eleitos, como forma de valorização dos parlamentares.
Todos conhecemos e compreendemos o Manuel. Todos somos, no fundo, um pouco como ele.
Mélenchon é o homem que a esquerda moderada francesa não quererá certamente no cargo de primeiro-ministro, como ficou patente na noite eleitoral.