O protesto aconteceu na praça central da capital da Guatemala, em frente ao Palácio Nacional da Cultura, sede do Governo liderado por Alejandro Giammattei, e era possível ouvir os manifestantes a gritar “fora golpistas!”.
As autoridades não identificarem os suspeitos ou as pessoas e organizações que supostamente foram apoiadas por eles.
No total, 45 mil polícias saíram às ruas nas noites da véspera e do dia 14 de julho, tendo sido observados sete agentes feridos, um número menor do que o verificado em 2022, com 21 polícias feridos.
As manifestações de quarta-feira, que já tinham sido proibidos pelas autoridades, aconteceram em várias cidades do país e foram marcadas por confrontos ao longo do dia entre manifestantes e forças de segurança.
Os manifestantes acusam o executivo de tentar acabar com a separação de poderes, retirada de competência ao aparelho judicial assim como limitar as funções do Tribunal Supremo receando que Israel se transforme num Estado “autocrata”.
Rejeitada por Macron, a ideia de uma guerra civil está presente à esquerda e à direita. A violência foi muita.
Líder francês culpou os pais dos muitos jovens manifestantes que estiveram por trás dos grandes tumultos por toda a França.
Desde a morte do jovem, cerca de 3.500 pessoas já foram detidas.
Objetivo, diz do Presidente francês, é ajudar financeiramente as cidades para reparações relativas a “estradas, estabelecimentos municipais e escolas” que tinham ficado destruídas.
Profissional foi assistido, mas acabou por não resistir aos ferimentos.