PSOE votou contra o reconhecimento de González como presidente eleito e o sentido de voto levantou suspeitas de que os socialistas estariam comprometidos.
Iniciativa do PP contou com votos a favor do VOX, PNV, UPN e Coligação Canária. PSOE, Sumar, Bildu e separatistas votaram contra.
Partido Socialista da Catalunha obteve 28% dos votos e acabou com a maioria dos independentistas que se mantinha há 14 anos.
Negociações do PSOE com os partidos independentistas ERC e Junts per Catalunya estão envoltas em polémica e secretismo. À direita, o VOX acusou o PP de ser cúmplice do ‘golpe de Estado’.
XV legislatura já está em andamento, apesar dos protestos. Grupo de 150 intelectuais fala em ‘inquietante deriva política’ e antevê aumento ‘das tensões entre territórios’. Mas Sánchez diz que fez acordos em nome da convivência entre espanhóis.
O Podemos foi absorvido pelo Somar, elegeu cinco deputados nas listas da nova plataforma de esquerda, mas ficou agora sem qualquer ministério
Investido no Congresso e com uma maioria favorável no Tribunal Constitucional, Pedro Sánchez deverá conseguir segurar o poder. Abascal fala num ‘golpe de Estado’.
Em causa está o comportamento do deputado Javier Ortega Smith e outras ações de partidos da extrema-direita espanhola.
PSOE teve o apoio dos partidos Sumar, EH Bildu, PNV, ERC, Junts, BNG e CC
Líder do PSOE falava na abertura do debate parlamentar de dois dias para a sua reeleição como primeiro-ministro de Espanha.
A proposta de lei será aprovada nas próximas semanas por uma maioria absoluta de 178 votos pelo Congresso dos Deputados.
Num clima de incerteza, vivem-se dias decisivos, de embate entre poderes e anomalia democrática. A crispação aumenta e reavivam-se memórias da guerra civil. A política, nos próximos dias, far-se-á nas ruas.
Na sexta-feira, na abertura do congresso, o presidente do PSE referiu-se também à demissão de António Costa e à investigação judicial que envolve membros do Governo.
Com a confirmação deste acordo, o PSOE tem a possibilidade de reunir os apoios parlamentares necessários para que, Pedro Sánchez, possa ser reconduzido primeiro-ministro de Espanha,
O acordo, fechado pelo PSOE e o Juntos pela Catalunha, foi assinado em Bruxelas.
Sánchez e Aragonês fecharam o conteúdo de uma lei de animista para os envolvidos na tentativa de autodeterminação da Catalunha
O líder socialista reuniu o Comité Federal do partido para discutir o acordo de coligação de Governo entre PSOE e Sumar.
Para o Governo tomar posse terá de ser viabilizado por outros partidos nacionalistas e independentistas