Sérgio Sousa Pinto e António Costa Pinto analisam para o Nascer do SOL os cenários políticos que podem sair de umas eleições que cada vez mais pessoas acreditam poderem vir a ser antecipadas.
Desenha em cadernos de bolso desde sempre. Seja num aeroporto, numa esplanada ou numa comissão parlamentar. Sérgio Sousa Pinto lançou o livro Fui Tão Feliz com a Minha Thompson. ‘Isto é quase um diário’, diz o deputado.
À beira de fazer 49 anos, Sérgio Sousa Pinto gosta de dizer o que pensa e não se inibe de ser politicamente incorreto, algo tão perigoso nos tempos que correm.
O racismo pode ser «odioso», pode ser «repugnante», pode ser «egoísta», mas não é «estúpido». É um fenómeno que existe em todas as sociedades e é perfeitamente explicável.
Sérgio Sousa Pinto criticou veementemente o presidente da Assembleia da República num post scriptum na sua coluna no semanário Expresso, que saiu incompleto na versão impressa.
O deputado do PS não acompanhou a bancada no voto contra o repúdio à permanência do presidente do Eurogrupo
Convertido ao ‘Velho Leão’ em Bruxelas, Sousa Pinto faz campanha ao lado do homem que o atacou nas presidenciais de 91.
Quando um anglófilo e europeísta olha para o Brexit, a posição não encaixa num padrão. O deputado do PS pede «pedagogia» para a Europa e eleva a diplomacia parlamentar.
Anglófilo, socialista e libertário. Se Mário Soares foi ‘pai da democracia portuguesa’, Sérgio Sousa Pinto é um dos filhos. A liberdade é a musa; a política a arte.