Indisponibilidade terá um “impacto negativo na dinâmica dos serviços de saúde”, que estão “claramente dependentes do trabalho extraordinário dos médicos”.
Governo não desistiu ainda de conseguir chegar a acordo com a Plataforma e tudo indica que os sindicatos se voltarão a sentar no MAI. Caso contrário, manifestações regressam em força.
Ação está marcada para esta quarta-feira, a partir das 12h30, junto ao edifício 8, no Taguspark.
Os sindicatos avançaram com contraproposta que será analisada pela ministra da Justiça.
Realidade de hoje é bem diferente da que se vivia em 2009. Os números são mais altos e as preocupações também. Mas ao contrário do que acontecia na altura, os patrões e as centrais sindicais destacam a necessidade de mão-de-obra que continua a existir
Ainda esta semana, na sexta-feira, vão ser iniciadas as negociações salariais com os sindicatos.
Atualmente, existem apenas 3.885 guardas prisionais no ativo, um numero que irá ser reduzido em menos sete centenas, até ao final do ano.
Com esta atualização, 80% dos trabalhadores passam a auferir uma remuneração superior a €2.000.
Correios mudaram regras sem acordo entre as partes, violando o que está estabelecido no regulamento. Sindicato nega necessidade de mudanças.
O agente de 32 anos pede aos colegas que tenham cuidado com os grupos de WhatsApp e Telegram, pois civis, tanto aqueles que gostam como aqueles que não gostam das forças de segurança, estão “infiltrados”.
Pedro Carmo e Luís Pedroso, da Organização Sindical dos Polícias e do Sindicato Unificado da PSP, respetivamente, explicam ao Nascer do SOL aquilo que está em causa.
“Estou a trabalhar muito seriamente e de absoluta boa-fé para que se chegue a um acordo e um acordo exige duas partes”, disse Manuel Pizarro.
A nova ronda negocial estava prevista para sexta-feira.
Estagiário passa a ganhar o mesmo que um professor no 1.º escalão da carreira.
Ministra quer também abordar limites da compensação a atribuir aos senhorios e da renda a fixar para os arrendatários a partir de 2024.
Paralisações surgem no seguimento da posição do Governo em “legislar unilateralmente” o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
Todos os anos os professores defrontam-se com o mesmo problema: dificuldade nas colocações. Este ano, o ministro da Educação garante que as coisas vão melhorar. No entanto, tanto os docentes como dirigentes da Fenprof consideram que não é o suficiente.
João Vieira Lopes nota que se está a assistir a um ‘ligeiro acréscimo do desemprego’ e lembra que ‘o clima económico europeu não está a ser muito favorável’. Em relação às medidas de apoio avançadas pelo Governo diz que, de uma forma geral, apesar de serem positivas, ‘têm sido pontuais’ e lamenta o atraso de…