“Estou a trabalhar muito seriamente e de absoluta boa-fé para que se chegue a um acordo e um acordo exige duas partes”, disse Manuel Pizarro.
A nova ronda negocial estava prevista para sexta-feira.
Estagiário passa a ganhar o mesmo que um professor no 1.º escalão da carreira.
Ministra quer também abordar limites da compensação a atribuir aos senhorios e da renda a fixar para os arrendatários a partir de 2024.
Paralisações surgem no seguimento da posição do Governo em “legislar unilateralmente” o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
Todos os anos os professores defrontam-se com o mesmo problema: dificuldade nas colocações. Este ano, o ministro da Educação garante que as coisas vão melhorar. No entanto, tanto os docentes como dirigentes da Fenprof consideram que não é o suficiente.
João Vieira Lopes nota que se está a assistir a um ‘ligeiro acréscimo do desemprego’ e lembra que ‘o clima económico europeu não está a ser muito favorável’. Em relação às medidas de apoio avançadas pelo Governo diz que, de uma forma geral, apesar de serem positivas, ‘têm sido pontuais’ e lamenta o atraso de…
FNAM acusa Governo de amadorismo e alerta que a greve de 5 e 6 de julho “é cada vez mais uma inevitabilidade”.
Reivindicação de seis anos, seis meses e 23 dias ganha hoje, 6/6/23, um simbolismo especial.
Em comunicado, divulgado esta terça-feira, a empresa informa que o consenso “é uma prova da equidade e do compromisso da CP em valorizar todos os seus trabalhadores, bem como do trabalho desempenhado pelos sindicatos na representação dos seus associados”.
Arrancaram novas greves e manifestações, após a última reunião entre o Ministério da Educação e os sindicatos. Novo regime de contratação de professores está debaixo de fogo.
“Este passo não é dado de ânimo leve. Temos a razão do nosso lado e a total convicção que a nossa reivindicação é justa. Antecipamos um verão bem quente, pois a empresa continua a desconsiderar os tripulantes”, explica o sindicato.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Sindicato vai também organizar uma greve em maio, na altura em que começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
Protesto surge depois da recusa do Governo em aceitar a proposta apresentada pelos sindicatos para a integração dos trabalhadores da Polícia Judiciária.
Em comunicado, os sindicatos informam que as ações de hoje começam com um “apagão de protesto” – uma paralisação nas infraestruturas de Portugal (IP) e a CP que durará entre as 10h00 e as 11h00.
“O tempo vai passando e os aumentos atribuídos pela empresa não são bastantes para enfrentar o aumento do custo de vida”, lamentaram os sindicatos.
Ministério e sindicatos estão reunidos para nova ronda de negociações.