“Os docentes em greve agradecem a solidariedade de milhares de encarregados de educação”, afirma André Pestana.
“Se não investir a sério na escola pública, esta luta não vai parar”, avisou Pestana
Numa reunião do executivo, Rui Moreira avançou ter todo uma reunião com os proprietários e com a nova administração do condomínio.
Esta audição acontece após um requerimento apresentado pelo BE para ouvir os músicos, o condomínio, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Os manifestantes vão protestar contra o despacho da Câmara Municipal de cessação de utilização do edifício, foi anunciado esta segunda-feira.
Os músicos e lojistas do Stop têm 10 dias para abandonar o edifício depois de terem notificado os proprietários e condomínio, revela um despacho assinado pelo presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira.
“No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa”, disse o líder do STOP, André Pestana, aos jornalistas.
O protesto contesta o novo regime de concursos, reivindicando o tempo de serviço que esteve congelado, atualização dos salários e das condições de trabalho.
Sindicato vai também organizar uma greve em maio, na altura em que começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
Homem ficou em prisão preventiva.
Ministério e sindicatos estão reunidos para nova ronda de negociações.
Estarão os sindicatos tradicionais a perder terreno face a novos protagonistas? Aquilo a que assistimos é antes um rejuvenescimento da atividade sindical, acreditam especialista ouvidos pelo i.
Escolas terão de assegurar pelo menos três horas de aulas no ensino pré-escolar e 1º ciclo, assim como três tempos letivos diários por turma no 2º e 3º ciclos e ensino secundário.
“No fundo, ele diz que não há dinheiro para quem trabalha na escola e não referiu, infelizmente, uma única palavra ao pessoal não docente, essencial para a escola”, acrescentou o líder do STOP.
André Pestana tornou-se o novo rosto da luta dos professores. Mas há quem veja no STOP, o sindicato que lidera, um modelo de inspiração radical e anarquista.
A nova manifestação irá “unir o Palácio da Justiça”, “porque exigimos justiça para quem trabalha na escola pública” – “à residência do primeiro-ministro” – “porque esta equipa ministerial [da Educação] não tem ouvido as nossas apreensões”, e terminando na Assembleia da República, disse André Pestana.
“Temos mandato para greve por tempo indeterminado e estamos a cumprir todos os requisitos legais para manter essa greve, apesar dos serviços mínimos”, disse André Pestana.
“A greve é um direito de todos os trabalhadores, forma maior da sua luta, um direito fundamental com consagração constitucional. É um direito irrenunciável”, sublinha a intersindical.
Sindicato recebeu uma convocatória do Ministério da Educação para uma reunião durante esta tarde para discutir a existência de serviços mínimos a partir de 1 de fevereiro