É a quarta vez consecutiva que o BCE decide não mexer nas taxas de juro.
Mostrou-se preocupado com a falta de crescimento europeu.
Mas garante que é preciso “cautela” devido a vários fatores.
BCE voltou a manter as taxas de juro inalteradas pela segunda vez consecutiva. Analistas ouvidos pelo Nascer do SOL consideram a opção mais acertada e defendem que não deverão existir novas subidas… para já.
Estudo da Accenture revela que consumidores globais tencionam reduzir a oferta de presentes à família e aos amigos nesta época festiva.
Ainda assim, há dúvidas em relação aos próximos meses, devido ao conflito no Médio Oriente.
Como seria o OE se fosse desenhado pela oposição? À direita, PSD e IL criticam política fiscal do Governo e denunciam aumento dos impostos indiretos. Chega e partidos da esquerda lamentam que a banca tenha ficado ‘intocável’ na proposta de Orçamento do Governo para o próximo ano.
A líder do BCE defende que a missão do banco é “fazer com que a inflação regresse aos objetivos em tempo útil” apesar de reconhecer as dificuldades que as famílias têm atravessado.
As taxas de juro continuam a subir e os empréstimos de crédito à habitação caíram pela primeira vez em anos. O que levou a esta queda e o que esperar daqui para a frente? Mediadoras explicam.
Nova subida das taxas de juro em setembro ainda é incerta, mas especialistas contactados pelo Nascer do SOL apontam para uma pausa. Aumentos voltam a pressionar créditos.
Prestações podem subir mais de 100 euros em junho, consoante o valor do imóvel e o prazo a pagar pelo empréstimo.
BCE vai decidir no próximo dia 2 uma nova subida das taxas de juros. Analistas acreditam que aumento será de 0,5%. Será a primeira subida deste ano, mas não ficará por aqui. Prestação pode subir entre 35 e mais de 87 euros, consoante o valor do imóvel.
Decisão já era esperada no mercado. Aumento anterior tinha sido de 0,75%.
“Pode ser a maneira não certa, não correta de resolver o problema, nem o da inflação, nem o do crescimento económico”, defendeu o chefe de Estado.
Valores da prestação podem subir entre 50 e 108 euros.
Desde 2016 que a taxa de juro média na habitação não estava acima dos 2%. Isto numa altura em que os preços das casas continuam a subir.
Taxa de juro de referência situa-se agora em 1,25%.