Restantes quatro ficaram sujeitos a apresentações trissemanais.
Na acusação, é referido que foi detetada a presença de cocaína no sangue, bem como uma taxa de alcoolemia de 1,64 gramas por litro.
O autor do crime disse em Tribunal que não se lembrava do que tinha acontecido na noite em que ocorreram os factos, por ter ingerido muito álcool e inalado balões de oxigénio nitroso.
A nomeação dos agentes destacados para os serviços gratificados levou a Associação Representativa dos Polícias a apresentar uma queixa-crime no Tribunal de Oeiras.
Decisão judicial refere que o despacho do Governo sofre de vários vícios.
Tribunal deu como provados factos constantes da acusação. Homicídio ocorreu em junho do ano passado.
O segurança do aeroporto do Porto Santo foi condenado a dois anos e dois meses de prisão e o outro arguido a um ano e oito meses de prisão.
“Que se pronuncie todos os arguidos nos exatos termos da acusação”, pediram os procuradores.
Arguido diz que o objetivo era suicidar-se.
Ex-banqueiro foi dispensado da audiência, que visava o seu interrogatório.
Arguido estava acusado de um crime de violência doméstica, de um crime de homicídio qualificado na forma tentada, de um crime de detenção de arma proibida e de dois crimes de ofensa à integridade física qualificada.
Vítima disse mais tarde que tinha inventado tudo e que nunca tinha ocorrido qualquer violação, mas o tribunal voltou a condenar o homem, que recorreu para a Relação que o absolveu.
Criança morreu atropelada em julho de 2018.
Defesa entende que antigo ministro só terá de cumprir mais um mês e juiz remeteu questão para Tribunal de Execução de Penas.
A decisão foi tomada na quarta-feira por unanimidade pelo colégio arbitral após analisar o pedido de serviços mínimos para a greve decretada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) para os docentes e restantes trabalhadores entre os dias 13 e 17 de março.
“Vou levar [este caso] para o tribunal e, enquanto respirar, quero justiça. Não pelo meu filho, mas por tantos outros que têm sofrido e as mães se têm calado”, explicou a mãe do jovem.
José Augusto Silva foi condenado a cinco anos, também com pena suspensa, e Júlio Loureiro foi absolvido.