“Apoiarei o Secretário-Geral António José Seguro”, declarou Francisco Assis, sublinhando que, “neste momento não podemos colocar a questão da liderança”.
Assis mostrou-se disponível para fazer um “processo de reflexão interna” mas deixou um aviso aos críticos da liderança de António José Seguro: “Não devemos ceder à tentação, muito típica dos partidos da esquerda, de transformar vitórias em derrotas”.
O cabeça-de-lista às Europeias lembrou que a liderança de Seguro foi legitimada há um ano e que, depois disso, ganhou duas eleições: as autárquicas e as europeias. Assis nota que há uma “situação grave” de descontentamento das pessoas em relação aos principais partidos mas que isso “é estrutural, não tem que ver com António José Seguro”.