Depois de ter ficado definido que o anúncio de um acordo deveria marcar a rentrée, as declarações de Matos Correia adiam todo o calendário pensado e surgem numa semana em que o mal-estar na coligação atingiu um novo patamar com a guerra em torno de um possível aumento de impostos no Orçamento Rectificativo, aprovado esta terça-feira em Conselho de Ministros.
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