Alberto Martins recusou-se a falar do futuro, e de uma possível candidatura da ala segurista, contra Costa, no congresso, com o objectivo de assegurar uma quota nos órgãos do partido. "Este não é o momento para discutir esse assunto", argumentou.
O PS não ficou apenas sem secretário-geral, com a demissão de Seguro. Também o líder parlamentar, Alberto Martins, decidiu sair. “Não estou disponível para continuar, por razões pessoais e políticas”. O chefe da bancada do PS, como o SOL tinha escrito na sua edição semanal, dificilmente ficaria no lugar, depois de ter provocado a revolta…
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Alberto Martins recusou-se a falar do futuro, e de uma possível candidatura da ala segurista, contra Costa, no congresso, com o objectivo de assegurar uma quota nos órgãos do partido. "Este não é o momento para discutir esse assunto", argumentou.