“Vamos ter várias hastas públicas, para tipologias diferentes. Tenho expectativas fundadas que a venda de edifícios para reabilitação se faça por um valor superior ao preço-base”, afirma ao SOL. Quanto aos terrenos que ficaram ontem por vender, a CML vai agora “avaliar a situação e depois definir a melhor forma de os alienar”. Medina não exclui “até ao final do ano alienar alguns dos lotes”.
As vendas de bens imóveis tem por objectivo não só “a amortização da dívida existente” mas também “colocar na cidade bens que não são essenciais ao município”, explica ainda.
Esta é a resposta do vice-presidente da Câmara de Lisboa aos ataques do PSD, que referem um "grave e preocupante revês" nas contas da capital. O vereador social-democrata António Prôa acusa o executivo camarário de ter usado "previsões irrealistas" de receitas extraordinárias para "apresentar orçamentos acima das possibilidades da Câmara".