E pronto, é isto: um autêntico e puro nada. Um acordo com pontinhos, pontos e pontões. Um vazio chocante de conteúdo. Um triste e trágico jogo de sombras. Um infantil jogo de toca e foge para ver quem apanha primeiro quem: se PS apanha BE; se BE apanha PS; se PS apanha PCP; se PCP toca no PS e foge para o BE; se PCP toca no BE e foge para o PS; se PS foge do centro e do espaço político moderado para tocar no PCP e afagar a alma ao BE.
Este acordo inspirado por António Costa – o novo ‘Che Guevarra’ da esquerda portuguesa – vale tanto como os pontinhos que apresentamos supra. Qual é, em concreto, o conteúdo do acordo? Simples. Caro leitor, pense numa medida que gostasse de ver aplicada…pense numa medida que sabe ser inexequível, utópica, totalmente irrealista. Já pensou? Se sim, pode avançar para o próximo parágrafo.
Parabéns, caro leitor! A sua medida faz oficialmente parte do acordo do PS de António Costa com a extrema-esquerda! É um privilegiado: já sabe o conteúdo deste mirabolante acordo! Maravilha, ah?