“Esse princípio político da reversão [das privatizações] será sempre sujeito a uma avaliação quanto aos danos patrimoniais e orçamentais que poderá ter para o Estado”, afirmou o economista, ontem à noite, em entrevista à RTP3, considerando que tal não constituirá um ponto de conflito com o PCP, com quem isso já está assumido.
Quanto ao futuro do Novo Banco e à venda da maioria do capital da TAP – cuja assinatura do contrato entre a holding estatal Parpública e o consórcio Humberto Pedrosa/David Neelman está prevista para hoje –, Mário Centeno escusou-se a tomar uma posição, invocando que “a informação que existe é muito escassa”.
'Portugal não será a Grécia’, garante Centeno