O consumo privado voltou a impulsionar o crescimento da economia nacional, subindo 2,6% em relação a 2014. As compras de bens duradouros aumentaram 11,4% e atingiram o maior valor desde 2010.
Já os gastos das administrações públicas aumentaram 0,8%, naquela que foi o primeiro valor positivo registado desde 2009.
O investimento aumentou 3,6%, abaixo dos 5,5% de 2014. No entanto, olhando só para a formação bruta de capital fixo (o investimento em activos relacionados com a actividade da empresa) e descontando as aquisições líquidas de cessões de objectos de valo (um conjunto de palavrões que, na prática, traduzem a compra de activos não financeiros, como obras de arte, que servem de reservas), o aumento foi de 3,7% e significa o melhor resultado desde o ano 2000.
As exportações aumentaram 5,1%, mais do que no ano anterior, mas a procura externa continuo a retirar valor ao PIB, já que as importações cresceram 7,3%.
