Na Assembleia da República, Mário Centeno afirmou que o valor do défice no ano passado mais baixo do que a última estimativa apresentada pela Comissão Europeia: 2,3%. A confirmar-se fica abaixo da meta mais recente que foi fixada pelo Governo (2,4%) e do objetivo definido em fevereiro (2,2%).
De acordo com o governante o resultado foi obtido graças a "contas sólidas" e “as medidas tidas como ‘extraordinárias’ apenas melhorarão a meta orçamental estabelecida pelo Governo”.
Segundo o ministro “estamos pois perante uma consolidação sólida e perene das contas públicas" e “Portugal possui hoje alicerces mais sólidos para garantir um crescimento económico sustentado e equitativo, mas também pela saúde das contas públicas".
Centeno, em audição na comissão de orçamento e finanças afirmou que “a economia portuguesa possui hoje os mais sólidos alicerces para garantir um crescimento económico sustentado e equitativo desde que aderimos ao euro".
"Afirmo-o porque o crescimento que vemos é alicerçado no investimento, nas exportações, no aumento da confiança, em mais emprego e de melhor qualidade", acrescentou o responsável