Eduardo Catroga lamenta a atual crise política e recorda que, desde finais de 2021, já assistimos a três dissoluções, culpando o Governo, a oposição e o Presidente da República. E defende que este ‘é o momento dos partidos mais responsáveis porem em ordem estas tentativas de destabilização política permanentes’.
Ministro admitiu que “o nível de incerteza é muito grande e a zona euro tem sido muito afetada por essa incerteza”
Finanças pretendem que o impacto seja o “mais limitado possível”, em especial nas declarações entregues através de IRS automático.
Em 2023, o valor total do IMI arrecadado foi de 1.562,8 milhões de euros.
As conversações dos últimos dias em torno da aprovação do orçamento e as divergências económicas dos três partidos mostraram que não existe uma base comum suficiente.
Governo aprovou um suplemento às pensões que será pago em outubro, antes da discussão do OE. Economistas dizem que Montenegro quer fazer pazes com pensionistas e pôr fim à ideia de cortes de Passos Coelho.
Fernando Medina terá imposto a José Furtado uma “transferência extraordinária de 100 milhões de euros no último dia útil de 2023
O Executivo espera também “fazer algumas reformas no mercado laboral”
Défice voltou a agravar-se em abril, mas medidas anunciadas pelo Governo representam despesas extra. César das Neves diz que não há dinheiro para tudo e aponta para agravamento das contas públicas.
O objetivo é que estas informações sejam disponibilizadas aos deputados antes de o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública
Inflação responde por “mais de metade” da redução do rácio da dívida, alerta o Conselho das Finanças Públicas
“Estes resultados foram resultado do esforço dos portugueses e de uma visão muito firme e determinada do anterior Governo em prossegui-los”. UTAO acusa redução da dívida pública de ter sido “artificial”.
Ex-governante diz que declarações sobre défice são fruto de “inaptidão técnica” do atual ministro das Finanças.
Miranda Sarmento fala em défice de 600 milhões de euros nos primeiros três meses de 2024.
Maioria das declarações correspondem a contribuintes com trabalho dependente ou pensões.
“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas”.
Miranda Sarmento alerta que o “excedente orçamental de 2024 não deve criar falsas ilusões de prosperidade nem alimentar a ideia de que todos os problemas podem ser imediatamente solucionados”.
Portugal fechou 2023 com um excedente orçamental histórico de 1,2%, mas economistas dizem que folga ‘não dá para financiar todas as reivindicações salariais’.
Maioria das declarações já entregues diz respeito a contribuintes com rendimentos de trabalho dependente.