Treze pessoas que estão acusadas dos crimes de associação criminosa, furto qualificado, burla e violência depois da subtração foram detidas no âmbito de um inquérito realizado pelo Ministério Público.
Após 20 mandados de busca domiciliária, nove mandados de busca a estabelecimentos comerciais e 12 mandados de detenção foi concluído que os suspeitos, em data não apurada mas anterior a dezembro de 2017, planearam e executaram “ilícitos contra o património, designadamente furtos em várias residências, de onde retiraram vários objetos que depois usaram ou venderam para obter proveitos económicos” de acordo com uma nota publicada no site oficial da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Os arguidos, que dividiam entre si “os lucros de modo não concretamente apurado”, realizaram diversos furtos que resultaram na apreensão, por parte do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Sintra, de quatro veículos de alta cilindrada, dois quilos de ouro e mais de 5000 euros.
Dos treze arguidos, seis foram libertados e estão sujeitos a termo de identidade e residência, enquanto sete ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva “por existir o perigo de continuação da atividade criminosa”.