O líder do PCP afirmou à TSF que não concorda com a proposta do PAN sobre um período de nojo para os políticos passarem para a supervisão bancária.
“Estamos de acordo no período de nojo quanto a banqueiros e auditores, mas não vemos o mesmo em relação a ex-governantes”, declarou Jerónimo de Sousa, admitindo abster-se no Orçamento Suplementar.