Não existem provas suficientes para acusar formalmente Marilyn Manson de abusos sexuais, concluiram os detetives encarregues da investigação, no seu relatório enviado a Ministério Público de Los Angeles, nos Estados Unidos da América (EUA).
Os crimes alegadamente cometido pelo músico aconteceram entre 2009 e 2011, intervalo de tempo em que foi acusado de abusar sexualmente de várias mulheres. Os representantes legais de Manson ainda não comentaram a conclusão do relatório das autoridades norte-americanas, mas frisam que todas as alegações são falsas.
A polícia chegou a ir a casa do músico, em Hollywood, em novembro do ano passado, tendo sido apreendidos vários dispositivos tecnológicos, como computadores e telemóveis.
Manson chegou ainda a processar a atriz Evan Rachel Wood, a sua ex-noiva, que também o acusou de abuso sexual.