Uma greve dos professores ao último tempo de aulas começa esta segunda-feira, assim como as greves ao serviço extraordinário, ao sobretrabalho e à componente não letiva.
A paralisação foi convocada pela plataforma de nove organizações sindicais como forma de protesto contra o novo regime de recrutamento, que tinha estado a ser negociado entre o Ministério da Educação e os sindicatos, e ainda não satisfaz os professores.
No diploma em questão, permanece a possibilidade de professores com horário incompleto darem aulas em duas escolas e a criação de conselhos de zona pedagógica, constituídos por diretores escolares, para fazer a gestão dos horários.
A paralisação tem como principal objetivo reivindicar a recuperação de todo o tempo de serviço que esteve congelado durante seis anos, seis meses e 23 dias, de que as organizações sindicais dizem não abdicar.