O Governo aprovou esta quinta-feira o decreto de lei que inicia o processo de reprivatização da TAP, neste processo o Governo definiu que quer alienar pelo menos 51% do capital da empresa, reservando até 5% para os trabalhadores.
“O Governo procura um investidor de escala no setor aéreo, um consórcio por ele liderado e definiu como centrais os seguintes objetivos estratégicos”, disse Fernando Medina.
Já na semana passada, no parlamento, o primeiro-ministro, António Costa, colocou a hipótese, entre diferentes cenários, de se privatizar a totalidade do capital da TAP, apesar de indicar que o montante ainda não foi definido e irá depender do parceiro escolhido.
Esta decisão também foi elogiada pelo presidente executivo e do conselho de administração da TAP, Luís Rodrigues, ao afirmar que era “um grande defensor da privatização” da companhia aérea, acreditando que o processo “vai correr bem”.