À saída da conferência de líderes, o líder parlamentar do PSD disse esperar que “a maioria absoluta não use o seu poder para aprovar matérias que não são dossiês relativamente consensuais”, em reação à dissolução da Assembleia de República.
Já sobre a proposta de Mário Centeno para primeiro-ministro de um novo Governo, Joaquim Miranda Sarmento disse: “É mais uma demonstração bastante mais grave da falta de independência do governador do Banco de Portugal.”
“O que vemos é que a teia socialista que procura ocupar todos os espaços do Estado tem sempre os mesmos protagonistas, práticas e resultados também já se estendeu ao Banco de Portugal”, referiu, defendendo que o supervisor bancário deve ser “independente”.