“Destruir o Hamas não significa destruir a Palestina”, diz Costa

“Reconhecemos a Israel o direito não só de se defender, como de destruir o Hamas. Destruir o Hamas não significa destruir a Palestina, nem confundir os agentes do Hamas com os agentes palestinianos”, disse.

António Costa frisou, esta segunda-feira, o seu apelo para que haja um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.  

Durante o debate parlamentar preparatório da reunião do Conselho Europeu, que acontece no final desta semana, o primeiro-ministro demissionário afirmou que o Governo português reconhece o direito à defesa de Israel, ainda que “destruir o Hamas não significa destruir a Palestina”.  

Deste modo, Costa reiterou o “apoio total” a um “imediato cessar-fogo” na Faixa de Gaza e ao “estabelecimento de negociações que permitam concretizar o que é essencial para uma paz duradoura e justa na região” que deve acontecer através da criação de dois Estados. 

“Reconhecemos a Israel o direito não só de se defender, como de destruir o Hamas. Destruir o Hamas não significa destruir a Palestina, nem confundir os agentes do Hamas com os agentes palestinianos”, disse.