Marcelo Rebelo de Sousa lembrou, esta sexta-feira, na sequência da crise política instala na Madeira, que “não tem nenhum poder constitucional quanto à nomeação e demissão dos governos regionais”.
O Presidente da Assembleia da República prefere não antecipar cenários sobre quem substituirá Miguel Albuquerque e relembrou que, caso futura dissolução da Assembleia Regional, esse cenário só acontecerá “daqui a dois meses”, altura em que passa a ter esse poder.
“O Presidente da República só terá poder de dissolução daqui a dois meses. (…) Neste momento não tenho esse poder. Mas é evidente que daqui a dois meses tenho o poder livre de dissolver”, disse.