Israel vai ‘esticar’ o alargamento do serviço militar obrigatório para três anos, sendo atualmente 32 meses.
A medida surge após o órgão interno responsável pelos assuntos de segurança ter aprovado a medida quinta-feira à noite, e o plano poderá, já no próximo domingo, receber ‘luz verde’.
Uma vez aprovada, a medida estará em vigor durante os próximos oito anos.
A decisão foi criticada por uma associação, designada Movimento para um Governo de Qualidade em Israel, que é contra a decisão de prolongar o serviço militar obrigatório enquanto 63.000 judeus ultraortodoxos em idade militar não tiverem sido convocados para o exército.
“Enquanto não houver um recrutamento equitativo, não há justificação legal ou moral para colocar mais peso nas costas daqueles que já estão a servir”, afirmou o presidente do grupo, Eliad Shraga, num comunicado, de acordo com a imprensa internacional.