Para além da melhoria substancial das condições salariais, este é um (o) caminho que deve ser trilhado para que asseguremos um futuro digno às Forças de Segurança e todos os profissionais que nela trabalham a favor da segurança pública do Nosso país
Falaremos, ainda que requentadamente, de dois dos mais urgentes investimentos que tardam em ver a luz do dia, as tasers e as bodycams. Instrumentos cuja obviedade na sua utilidade é por demais inquestionável.
O que se espera das Polícias Municipais é que retirem encargos e ónus às Forças de Segurança que estas têm assumido e que devem ser assumidas pelas primeiras
Para termos um Estado forte, que responda aos mais elevados e vindouros desafios securitários que espreitam, precisamos de Forças de Segurança fortes, robustas e motivadas
A segurança é um bem demasiado precioso para que o possamos arremessar como David arremessou a pedra contra Golias. Corremos o risco de o gigante cair e a sociedade ruir.
Não poderia a Central Rádio do Comando da PSP de Lisboa funcionar em Viseu? E a gestão dos contratos por que não é feita em trabalho a distância?
Nem sempre a insegurança encontra uma tradução ou correspondência linear com um aumento dos crimes
Não investir nas Forças de Segurança significa não investir no país, pondo em crise o crescimento económico e social.
Não poderemos manter este paraíso social se continuarmos a empurrar o seu principal guardião para o precipício, agravando ainda mais o seu diagnóstico, já de si próximo do comatoso.