Três horas depois de abrir portas, a Vila Natal já tinha atraído hoje a Óbidos milhares de visitantes ansiosos por viverem a ‘magia’ dos espectáculos, diversões e até da transformação de lixo em produtos inovadores.
Em Goa existem centenas de igrejas e capelas, paredes meias com templos e mesquitas, e apesar de os católicos representarem menos de um terço dos habitantes, há paróquias maiores do que muitas dioceses da Índia.
O realizador Rui Simões estreia em Abril o documentário “Guerra ou paz”, no qual aborda um tema que a sociedade portuguesa continua “a empurrar para debaixo do tapete”: Os milhares de refractários e desertores da guerra colonial.
Ao fim de seis anos em Pequim, uma das raras jornalistas portuguesas que trabalhou em grandes órgãos de informação chineses está de novo de partida e, desta vez, rumo à Cidade do México.
Um grupo de pescadores da Azenha do Mar, no concelho de Odemira, começou a organizar caminhadas na natureza, nas quais são guias, no âmbito de um projecto que pretende torná-los menos dependentes do mar.
Olhos e dentes, almas e cadeiras invisíveis, tudo se vende e se compra na internet, um gigantesco mercado de milhões de clientes onde se vendem banais peças de roupa, casas e carros, mas também artigos absurdos.
Dois meses depois do incidente com um voo da TAP entre Bissau e Lisboa, em que a tripulação foi forçada pelas autoridades guineenses a transportar 74 passageiros ilegais, ainda ninguém foi responsabilizado e a ligação aérea continua suspensa.
Vender ao mesmo tempo as 85 obras de Joan Miró, que pertenceram ao banco BPN, “causa um grande estrondo” no mundo da arte e atrai mais interesse mundial, garantiu um director da leiloeira Christie’s à agência Lusa.
Um café não é uma simples bica: com isto Sandra Azevedo, formadora, quer dizer que a preparação de um café exige treino e conhecimentos, que só um barista, profissão nascida em Itália, mas não reconhecida em Portugal, pode ter.
Carlos Mesquita transformou uma banca de engraxador num império de reparação de sapatos em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde é o homem de eleição para casas como a Chanel e estrelas como Jennifer Lopez.
Os Xutos & Pontapés lançam o álbum “Puro”, na segunda-feira, dia em que cumprem 35 anos. “Somos nós próprios. É puro, não tivemos outras intenções senão louvar aquilo que somos”, afirmou o vocalista, Tim, à agência Lusa.
Emigrados há dezenas de anos, os portugueses da Venezuela transformaram as ementas festivas, como a da noite de Natal, numa `mistura de tradições e sabores´, em que a gastronomia portuguesa está lado a lado com a venezuelana.
Na região de Genebra, um grupo de jovens portugueses, entre 16 e 20 anos, recém-convertidos ao Islão, vivem o dilema de participar nas tradições natalícias das suas famílias cristãs, contrariando a prática da religião que adoptaram.
À sopa, sandes e fruta do almoço, cerca de cem enfermeiros juntaram hoje bandeiras e palavras de protesto, numa concentração junto à Administração Regional de Saúde de Lisboa, que acusam que dificultar o acesso aos cuidados de saúde.
A perseguição aos homossexuais na Rússia tem atingido contornos cada vez mais violentos e levou já a que uma mulher russa procurasse abrigo em Portugal depois de ter sido agredida e de lhe terem matado a companheira.
Na Escola de Música do Conservatório Nacional, no Bairro Alto, há tetos a ruir, infiltrações nas paredes e falta de espaço. Sobra o amor à música, traduzido em muitos prémios de alunos, para quem esta é uma casa mágica.
Crescimento e emprego, união económica e monetária, asilo e migrações e política marítima são as quatro áreas privilegiadas pela presidência semestral grega da União Europeia (UE) que se inicia em 1 de Janeiro, confirmou à Lusa o embaixador da Grécia em Lisboa.
O embaixador da Grécia em Portugal considerou em entrevista à Lusa que o seu país e Portugal estão a ser confrontados com a “dimensão total” da crise, apesar de nenhum Estado-membro da União Europeia (UE) permanecer imune aos efeitos da recessão.
O Bairro Alto resistiu, ao longo de cinco séculos de existência, a todos os planos que quiseram mudá-lo e mantém, por isso, uma “impressão digital” — a sua singularidade — “que não se perde no mapa de Lisboa”.