O próximo Presidente não pode ser um agente agitador deste ‘sistema politicamente hiperativo’, deve saber colocar-se acima dele.
A real face do BE está à vista: uma manta de retalhos ideológicos e um aglomerado de contradições
Esta guerra tecnológica é mais uma face da disputa estratégica do século XXI, e é, muito provavelmente, a razão de ser do apoio daqueles empresários ao novo Presidente dos EUA.
O que é preocupante é saber que há mais de 4 mil empresas que têm práticas discriminatórias, sem que as mesmas possam ser compreendidas.
Os mais céticos dirão que os novos ‘oligarcas’ em nada incomodaram o partido democrata quando eram seus próximos, e que só agora Biden chama atenção para o problema.
O poder norte-americano depende da confiabilidade dos seus aliados no aliado maior, por forma a estes não recearem o ‘abraço do urso’.
Trump é transacional mas não será tolo: a Rússia não pode ter uma derrota total, mas também não pode ter uma vitória total.
A discussão em torno da ribeira de Algés é um reflexo dos tempos políticos que vivemos. Onde a mentira passa por verdade e nos quais nem sequer há vergonha de mentir.
O drama de Netanyahu é que, a longo prazo, a sua política não tem sustentação e, com os excessos, está apenas a criar mais ressentimento e o prolongar de um conflito que parece eterno.
O afastamento do centro nota-se num certo afastamento por parte de PSD e PS das questões que mais preocupam os portugueses…
Quando o PR chama ‘rural’ a Luís Montenegro, tal não é necessariamente referente ‘à lavoura’, mas ao PSD de fora de Lisboa.
Como Gaetz, nos EUA, não faltam por cá os tiranetes populistas que irão ajustar o modelo de justiça à sua conveniência.
Não se ganham eleições com adjetivos. Não se vence um fenómeno político que não se compreende. Compreender implica afastamento e racionalização.
Um cristão do ‘bible belt’, conservador e tradicionalista, procura quem defenda os seus valores contra os excessos da cultura ‘woke’ e do politicamente correto
Há racismo e xenofobia nas forças de segurança? Há, sim! Não faltam relatórios internacionais que vêm avisando sobre essa matéria.
A morte de um cidadão, numa operação policial, não devia nem podia ter sido instrumentalizada pelo Chega e pelo Bloco de Esquerda como foi.
O governo da coisa pública é coisa demasiado séria para ser deixada a quem não tem consciência de tal.
O porto do Lobito, e o seu corredor, assumem-se como uma peça do que podemos designar de uma ‘nova doutrina contenção’.
Estamos a viver um jogo de equilíbrios perigosíssimo no qual Netanyahu é mestre.