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Francisco Gonçalves


  • Vale a pena não ter medo?

    Escolher ser livre é o ato individual mais difícil para qualquer ser humano.


  • Depois da ‘Nova Esperança’ e dos ‘Estados Gerais’

    A todos deve ser questionado o mesmo: o que representam politicamente estas lideranças e o que ainda têm estes partidos para oferecer ao país?


  • Rir para não chorar

    António Costa, primeiro-ministro, sai sem deixar obra. Pior, sem deixar nada para o futuro do país, que não o seu próprio futuro político em aberto


  • O mundo dos lobos acéfalos

    A solução de dois Estados era assumida por todos como o ponto de partida essencial para uma possível coexistência das duas comunidades.


  • A paz é só miragem

    Os ataques do Hamas a Israel do dia 7 de outubro chocaram boa parte do mundo e são um ato de terrorismo bárbaro.


  • Os pobres de Gaza e os pobres de Portugal

    A geografia também afeta a condição de quem é pobre. Mesmo em Portugal, a situação muda com a morada.


  • Racionalidade em tempos de ódio

    A violência contra a população israelita foi miserável, assim como todos os dias o Hamas é miserável para com todos os que consigo discordam…


  • A falta que os EUA ainda vão fazer

    Com todos os problemas que a liderança global norte-americana teve, a verdade é que os aliados e adversários sabiam com o que contar.


  • Tinta verde nos olhos, ou a coragem de dizer verdade

    Ao reagirmos de modo suave perante estes protestos arrogantes, estamos a tolerar o intolerável e a reconhecer legitimidade onde ela não existe.


  • Gato preto, gato branco

    O mundo inteiro faz negócios com a China, mas parece haver uma onda de desgosto com o investimento chinês em algumas geografias.


  • Politicamente correto é socialmente incorreto

    Sempre que oiço um político pregar moral fico desconfiado. Por um lado, quem tem ética não necessita de estar sempre a falar dela, a mesma está inerente aos seus comportamentos; por outro, servindo de instrumento de agressão política, qual o discurso perante o seu comportamento ou dos seus correligionários? A história, nacional ou internacional, está…


  • Alta velocidade? Estamos quase parados!

    Os nossos políticos oscilam entre o excesso de liberalismo e o excesso de estatismo. Há quem não se importe de privatizar tudo, deitando às malvas o interesse nacional, e quem nada queira privatizar, vendo estes na iniciativa privada o demónio e no lucro pecado capital.

    Alta velocidade? Estamos quase parados!

  • Os BRICS cresceram, em número e em vontade. E nós?

    Com uma população cada vez mais envelhecida, com fraca dinâmica económica e mais fechada sobre si própria, a UE tenderá para ser cada vez menos relevante no mundo.

    Os BRICS cresceram, em número e em vontade. E nós?

  • Manual para assassinatos de caráter

    Imaginam o que se passa na casa de alguém que está a ser ‘arrastado na lama’ durante dias, pela comunicação social?

    Manual para assassinatos de caráter

  • Já é a vez do Brasil?

    Se o Brasil quer ser um ator central do sistema internacional do século XXI, convém que comece por estar próximo dos seus, sob pena de continuar a ser apenas país de futuro.

    Já é a vez do Brasil?

  • A ‘Jornada’ foi alegre, e então?

    Esta jornada não foi assim tão diferente das demais. A grande diferença foi ter sido aqui vivida. Todos os que passaram pelas jornadas anteriores contam histórias parecidas: na envolvência, na energia positiva e nos ‘encontros’ (consigo próprios ou com o outro). 

    A ‘Jornada’ foi alegre, e então?

  • ‘A tirania da comunicação’ na jornada

    As jornadas podem e devem ser aproveitadas para absorver a energia positiva que se vive em Portugal. Com jovens de todo o mundo, trazendo a esperança do futuro ao país

    ‘A tirania da comunicação’ na jornada

  • O interesse nacional português no século XXI

    Um país com mais de 900 anos de história não existe por obra do acaso. Existe porque as gerações anteriores, melhor ou pior, souberam preservar o que de mais essencial existe para um Estado: a sua independência.

    O interesse nacional português no século XXI

  • Os grandes eventos no país que (também) mudou

    Quem hoje cresce em Portugal, e frequenta estes grandes festivais (ou os concertos do Passeio Marítimo de Algés, transformado no ‘rockódromo’ português), não saberá que os seus pais foram jovens num país onde os concertos dos seus cantores e das suas bandas favoritas eram uma raridade. 

    Os grandes eventos no país que (também) mudou