Numa conversa a propósito do 10 de Junho e de uma nova antologia de Camões, Frederico Lourenço e Francisco José Viegas falaram sobre a vida do poeta, a forma como Os Lusíadas foram lidos ao longo dos séculos e a outra obra mítica da literatura portuguesa.
A partir de Belgrado, o encenador bósnio fala-nos sobre a sua amizade com Susan Sontag e sobre como viveu o cerco de Sarajevo. Conta que não conseguia dormir por causa dos bombardeamentos, não havia água nas torneiras e a comida era caríssima. ‘Um ovo podia custar qualquer coisa como sete euros’.
Nesta segunda parte da entrevista ao Nascer do SOL, a historiadora ilustra a liberdade de expressão na Monarquia com a crónica publicada num dos jornais radicais da época, O Patriota, intitulada ‘O conde ladrão’
O novo museu abre as portas com uma exposição que reúne mais de 90 obras provenientes de diversas instituições.
A propósito da reedição de A Monarquia Constitucional (1807-1910) fazemos uma incursão na vida política do século XIX, sempre marcada por uma fratura insanável no seio dos liberais. Mas também se fala do 25 de Abril e das suas consequências na Faculdade de Letras e no ensino universitário.
No Antigo Egipto, a mulher era vista como “mentirosa, vingativa e naturalmente infiel”. A Bíblia e a mitologia grega estão cheios de casos de adultério – mas vistos sob prismas bem diferentes. Um passeio pela história de um delito que desencadeou tanto prazer como violência.
O Vasa era uma das mais temíveis embarcações do seu tempo. Porém, poucos minutos depois de tocar na água, uma rajada de vento mais forte fez o navio adernar.
Ler Os Lusíadas de fio a pavio é uma viagem com altos e baixos. Mas Camões reservou um alto prémio para quem consegue levar a leitura a bom porto.
Por que têm os eurodeputados de mudar-se de armas e bagagens para Estrasburgo uma vez por mês? Mário Soares apontava o dedo a este desperdício de meios e de tempo. Mas a exigência partiu do seu amigo Mitterrand
A associação entre música e guerra poderá causar estranheza. O que são os estrondos dos canhões se não ruído? Mas é talvez nas descrições de batalhas que a música das palavras de Camões atinge as maiores alturas.
Jogos de espionagem, leilões clandestinos de arte roubada, transações com ouro nazi e duras negociações diplomáticas. No seu novo livro, o historiador britânico retrata o papel dúbio de Portugal durante a II Guerra Mundial e conta como o país lucrou com a neutralidade.
‘As coisas árduas e lustrosas/ Se alcançam com trabalho e com fadiga’, escreveu Camões. A Armada de Vasco da Gama já conseguiu dobrar o temível cabo. Mas outros perigos espreitam.
Um périplo muito rápido pela história da alimentação popular à boleia de três petiscos: os caracóis, o escabeche e a meia desfeita de bacalhau.
Siza, a exposição que foi inaugurada sexta-feira na Gulbenkian, tem de tudo: desenho, fotografia, cadernos, mobílias. E até a energia, o humor e as paixões do arquiteto, como o balé. «Só lhe falta o cheiro», comenta o curador
“Uma refeição ligeira e agradável, feita de comida fácil – fácil de comer, fácil de digerir e fácil de preparar”. O editor, autor e apreciador de boa comida fala-nos sobre a tradição petisqueira e diz-nos onde encontrar o petisco ideal.
É um dos mais populares e respeitados historiadores da Roma Antiga. A propósito do seu novo livro, Pax, fala-nos sobre a Idade de Ouro do império, um período rico em conspirações, revoltas e banhos de sangue.
Como se foi moldando o ideal de beleza que vigora no Ocidente? O culto atual da magreza contrasta com as formas voluptuosas de tempos remotos.
Marianne, a protagonista que usa o barrete frígio e empunha a bandeira, tornou-se um símbolo não apenas da liberdade, mas da própria República.
Museu de Arte Antiga, Museu de Etnologia e Museu do Tesouro Real respondem à polémica sobre ‘bens saqueados’ levantada pelo Presidente da República.