Fechados os debates com chave de ouro para um almirante sem medo, que começou destacado mas já estava a ser engolido pelo pelotão, a corrida presidencial só vai decidir-se na reta final
Por este caminho dos beijos de Filipe Melo e dos maloiks de Mariana Mortágua, ainda acabamos a ver os deputados da Nação a trocar manguitos e piretes em pleno hemiciclo.
Estado, câmaras, escolas e universidades, empresas e famílias deixaram de comprar jornais em papel. Se voltarem a fazê-lo, todo o País terá jornais. É preciso é dar o exemplo…
O trânsito está caótico. Em Lisboa mas não só. Mesmo sem acidentes nem chuva, é ‘normal’ perder-se mais de uma hora para percorrer uma dezena de quilómetros.
50 anos depois, não se percebe como tanta gente ainda reage com urticária à comemoração do dia em que a democracia triunfou sobre a tentativa de desvio totalitarista de esquerda
Não está nem vai ser nada fácil a Marcelo despedir-se de Belém e sair de cena. Sempre esteve no palco, desde menino, e na faculdade, nos media, na política.
São difíceis de derrubar e não é só porque são de borracha. É que há gente a mais que não vê ou não quer ver que as ruas foram feitas para os carros poderem circular. Haja quem..
Marta Temido arrependeu-se de se ter demitido. Acha que poderia ter feito mais pela Saúde. Ana Paula Martins não se demite. Ainda não fez o que acha que pode fazer pela Saúde.
A aprovação do OE com a abstenção do PS e da Lei da Nacionalidade com o Chega provam que Montenegro tinha razão na navegação aos bordos. Mas vai é de vento em popa.
Francisco Pinto Balsemão foi um dos homens com mais poder em Portugal nos últimos 60 anos. E usou-o. Para o bem, mas também para o mal.
Até o próprio termo francês caiu em desuso e, por isso mesmo, é mais certeiro. A esquerda woke e flotilheira já não tem tração. Caiu de podre. Ou de ridículo
Se Moedas vencer em Lisboa e Pizarro no Porto, se o Chega conquistar algumas câmaras e o PCP mantiver outras tantas, todos vão poder cantar vitória nestas autárquicas. Ou não…
O metrobus está para a velha Coimbra e para a histórica Av. da Boavista, no Porto, como a ciclovia para a lisboeta Av. Almirante Reis. E lá se foram milhões da UE ao desbarato.
André Ventura levou meses para revelar o seu governo sombra. Mas, para apresentar os nomes que anunciou, salvo raras exceções, mais lhe valera mantê-los na penumbra.
Para a maioria da imprensa nacional e internacional, o ‘ultraconservador e radical de extrema direita’ Charlie Kirk foi morto a tiro por um ‘jovem radicalizado político’.
Como pode sugerir-se sequer uma acusação de discriminação a quem, na primeira página, sublinha que «os imigrantes, se agravaram o problema, são também a esperança de uma solução» e se dá o exemplo da mobilização da comunidade Sikh…?
Portugal perde hoje um dos seus maiores do pós-25 de Abril! Um Livre Pensador que sempre escreveu aquilo que achava e em que acreditava, sem medo da polémica, da controvérsia ou das críticas, que só o estimulavam.
E eis que Marcelo volta a ameaçar com a bomba atómica, caso Governo e Oposição não cheguem a um entendimento para garantir a aprovação do Orçamento. Como se houvesse a certeza de que novas eleições afastarão os cenários de uma governação por duodécimos. A sério?
Eduardo Cabrita veio responsabilizar o Governo em funções há poucos meses por ter menosprezado a vertente da prevenção dos incêndios, quebrando-se o «motivo de grande orgulho» para o país de contar «seis anos sem uma vítima civil» desde os incêndios de 2017. Um despudor.