Avatar de Mário Ramires

Mário Ramires


  • Uma montanha até Belém

    Fechados os debates com chave de ouro para um almirante sem medo, que começou destacado mas já estava a ser engolido pelo pelotão, a corrida presidencial só vai decidir-se na reta final


  • Beijo é beijo e chifres são cornos

    Por este caminho dos beijos de Filipe Melo e dos maloiks de Mariana Mortágua, ainda acabamos a ver os deputados da Nação a trocar manguitos e piretes em pleno hemiciclo.


  • Toca mas é a comprar (e a ler) jornais

    Estado, câmaras, escolas e universidades, empresas e famílias deixaram de comprar jornais em papel. Se voltarem a fazê-lo, todo o País terá jornais. É preciso é dar o exemplo…


  • Devagar, mas não se vai longe

    O trânsito está caótico. Em Lisboa mas não só. Mesmo sem acidentes nem chuva, é ‘normal’ perder-se mais de uma hora para percorrer uma dezena de quilómetros.


  • Sejam melhores do que nós

    50 anos depois, não se percebe como tanta gente ainda reage com urticária à comemoração do dia em que a democracia triunfou sobre a tentativa de desvio totalitarista de esquerda


  • Balada da Despedida

    Não está nem vai ser nada fácil a Marcelo despedir-se de Belém e sair de cena. Sempre esteve no palco, desde menino, e na faculdade, nos media, na política.


  • Os pilaretes também se abatem

    São difíceis de derrubar e não é só porque são de borracha. É que há gente a mais que não vê ou não quer ver que as ruas foram feitas para os carros poderem circular. Haja quem..


  • O arrependimento que mata

    Marta Temido arrependeu-se de se ter demitido. Acha que poderia ter feito mais pela Saúde. Ana Paula Martins não se demite. Ainda não fez o que acha que pode fazer pela Saúde.


  • A bordejar… de vento em popa

    A aprovação do OE com a abstenção do PS e da Lei da Nacionalidade com o Chega provam que Montenegro tinha razão na navegação aos bordos. Mas vai é de vento em popa.


  • Um visionário com muito poder

    Francisco Pinto Balsemão foi um dos homens com mais poder em Portugal nos últimos 60 anos. E usou-o. Para o bem, mas também para o mal.


  • Démodé é como está a Esquerda

    Até o próprio termo francês caiu em desuso e, por isso mesmo, é mais certeiro. A esquerda woke e flotilheira já não tem tração. Caiu de podre. Ou de ridículo


  • O dia de todas as incertezas

    Se Moedas vencer em Lisboa e Pizarro no Porto, se o Chega conquistar algumas câmaras e o PCP mantiver outras tantas, todos vão poder cantar vitória nestas autárquicas. Ou não…


  • A moda do metrobus

    O metrobus está para a velha Coimbra e para a histórica Av. da Boavista, no Porto, como a ciclovia para a lisboeta Av. Almirante Reis. E lá se foram milhões da UE ao desbarato.


  • A fina flor do entulho

    André Ventura levou meses para revelar o seu governo sombra. Mas, para apresentar os nomes que anunciou, salvo raras exceções, mais lhe valera mantê-los na penumbra.


  • A direita é que anda a pedi-las

    Para a maioria da imprensa nacional e internacional, o ‘ultraconservador e radical de extrema direita’ Charlie Kirk foi morto a tiro por um ‘jovem radicalizado político’.


  • Contra factos…

    Como pode sugerir-se sequer uma acusação de discriminação a quem, na primeira página, sublinha que «os imigrantes, se agravaram o problema, são também a esperança de uma solução» e se dá o exemplo da mobilização da comunidade Sikh…?

    Contra factos…

  • Um Homem Livre, meu Mestre, meu Melhor Amigo

    Portugal perde hoje um dos seus maiores do pós-25 de Abril! Um Livre Pensador que sempre escreveu aquilo que achava e em que acreditava, sem medo da polémica, da controvérsia ou das críticas, que só o estimulavam.


  • Pólvora seca

    E eis que Marcelo volta a ameaçar com a bomba atómica, caso Governo e Oposição não cheguem a um entendimento para garantir a aprovação do Orçamento. Como se houvesse a certeza de que novas eleições afastarão os cenários de uma governação por duodécimos. A sério?


  • O passageiro da nossa política

    Eduardo Cabrita veio responsabilizar o Governo em funções há poucos meses por ter menosprezado a vertente da prevenção dos incêndios, quebrando-se o «motivo de grande orgulho» para o país de contar «seis anos sem uma vítima civil» desde os incêndios de 2017. Um despudor.