Sim, Gabriel, o Pensador é o preferido dos micaelenses. Mas foram os lisboetas que ofereceram a maior lição de música deste festival
Leonor Andrade fez o possível. Gentleman, porque o reggae nunca está fora de moda, levou a cidade de Ribeira Grande, São Miguel, à celebração
Andámos por Lisboa (mas quase não saímos do Cais do Sodré) à boleia de alguns jogadores de Pokémon Go, esse fenómeno que invadiu o mundo ao ponto de fazer homens de 60 anos querer apanhar Pikachus.
Vai ser difícil de esquecer, mas ficaremos todos bem. Momento maior de um último dia de SBSR bastante positivo
O trio da velha escola com a receita que se esperava: festa da rija. Funk como se isto fosse um baile de rua, frescos como sempre
Papagaios à solta. O trio de Madrid dá um senhor concerto com queixas dos vizinhos do primeiro andar. Agarrem-se que este último dia Super Bock Super Rock vai bruto.
DeMarco foi um dos grandes concertos deste festival, mesmo debaixo da tal pala
Podemos bem enjoar. A dupla encerrou o Palco Super Bock com a dose habitual de festa. Que talvez já não seja mais do que isso
Nos pratos tudo bem, nas colunas, melhor dizer, no som, nem tanto. A pala do Pavilhão de Portugal não foi feita para receber eletrónica
Senhor Kurt Vile, esse tal que nunca falha. Rock para sonhadores térreos
Arranque digno no Palco Antena 3. Mais logo há Kurt Vile, The National, Jamie XX, Disclosure
Matéria-Prima: Um Olhar Sobre o Arquivo de Álvaro Siza está na biblioteca de Serralves até 18 de setembro. Percorrer esta exposição é desvendar a intimidade profissional de um mestre da arquitetura portuguesa e mundial.
Está na hora de voltarmos a cantar diariamente: “Soy el fuego que arde tu piel / Soy el agua que mata tu sed”.
Respire, caro leitor. Agora que a pior noite do ano passou – desculpem-nos os entusiastas da barafunda do Santo António – e já pode viver os Santos Populares sem ser atropelado, o horizonte ganha nova cor. E antes que chegue o verão e as férias de tudo o que são estruturas culturais, antes de rumar…
O último e talvez melhor dia no Parque da Cidade foi um fartote: Chairlift, Car Seat Headrest e Ty Segall and the Muggers é para fazer inveja a quem não veio
Os Chairlift provocam a dança da serena, bom concerto a antecipar Air. Ninguém resiste a Caroline Polachek
À noite logo se verá. Sol como nunca neste início de tarde. Linda Martini como sempre: casa abaixo
O terceiro e último dia do festival dá ordens para dançar: Chairlift, Air, Moderat. Mas também guitarras: Ty Segall e Car Seat Headrest podem bem ser dois dos concertos do festival