Incapazes de travar a perda de poder de compra dos portugueses, os politiqueiros formados no Largo do Rato orientam agora as suas baterias para a mentira desavergonhada, propagandeada até à exaustão pelos comissários políticos do regime, vendendo-nos a ideia de que Portugal tem o maior crescimento económico da União Europeia.
Mas agora o Estado, ou melhor, a corja que se apoderou da sua cúpula, resolveu pôr os olhos em mim e naqueles que, como eu, se divertem a poluir o planeta, avançando com uma série de medidas que visam tornar os fumadores nuns fora-da-lei.
Ou seja, substituem-se os jovens portugueses por naturais de outras paragens, em particular vindos de sociedades sem qualquer tipo de afinidades com a nossa cultura, os nossos costumes, as nossas tradições e a nossa História.
A hipocrisia tornou-se na imagem de marca da sociedade política, tudo se permitindo à esquerda e procurando sancionar-se posturas similares, e até bem menos gravosas, mas praticadas à direita!
A democracia de Abril menospreza por inteiro os problemas que condicionam o nosso crescimento económico e social, preferindo focar-se nas causas que não põem comida na mesa dos portugueses, como o aborto, a eutanásia, os casamentos homossexuais, a adopção de crianças por casais homossexuais e agora, mais recente, a última moda, a oportunidade dos miúdos…
Mas o fala-barato de Belém prestou-se a ir mais longe e, violando uma regra que tem sido quase sempre respeitada, a de que responsáveis do Estado não se pronunciam acerca de motivações de qualquer crime sem que o respectivo inquérito esteja concluído, veio a público sugerir, pateticamente, que a dita causa poderia encontrar o seu…
Gouveia e Melo cometeu dois pecados capitais, cuja gravidade me impede de me poder vir a considerar ser por ele representado, num futuro que se prevê próximo.
A cada dia que passa, estamos mais pobres e já desprovidos das ferramentas fundamentais para fazermos face ao galopante aumento do custo de vida.
As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes.
Uma característica, comum a quase todos os governantes desta nova geração, que nunca produziu coisíssima alguma a não ser terem-se arrastado, desde a adolescência, nos corredores das tramas partidárias, é a de quererem tomar-nos a todos por parvos.
O testemunho de quem confessou que as mãos lhe tremem sempre que vê polícias pela frente, mas que agora lhe foram suficientemente firmes para empunharem e arremessarem pedras contra aqueles que supostamente o fazem estremecer de medo!
Nesta semana, em que nos despedimos de Bento XVI, publico um artigo que escrevi há uma década, quando Sua Santidade resignou ao Trono de S. Pedro, considerando que se mantém actual e ajuda-nos a entender a sua decisão:
Costa, numa coisa tem razão, vamos mesmo ter que nos habituar a ele, pelo menos nos próximos quatro anos, porque a maioria absoluta que os portugueses lhe ofereceram, sem medirem as consequências resultantes do seu voto, inviabiliza qualquer tentativa de dele nos livrarmos, a não ser por métodos contrários aos constitucionalmente instituídos, solução que, obviamente,…
O próprio comentador da Belém TV, numa das suas muitas irritantes palestras diárias com que insiste em nos massacrar, veio a público acusar o país em causa de não respeitar os direitos humanos, sem precisar em que áreas é que estes são violados.
Os inquisidores serviram-se de desabafos de estados de alma publicados numa página privada do Facebook, grupo esse somente acessível a um restrito número de membros que têm em comum prestar serviço nas forças de segurança, sendo, portanto, de natureza privada e vedado a terceiros.
Ou seja, Costa, o político, admitiu que pressionou Costa, o banqueiro, gesto absolutamente inadmissível num regime que se diz democrático, apenas divergindo deste no conteúdo das palavras então produzidas.
Nas últimas semanas, toda a nossa imprensa tem-se dedicado a uma cobertura desmesurada de um acto eleitoral que ocorreu no outro lado do Atlântico, atribuindo-lhe um significado praticamente semelhante a qualquer um outro que se tenha verificado por estas paragens.
A tão apregoada separação de poderes, em que o executivo e o judicial são independentes um do outro, não passa hoje de uma miragem, facto que tem contribuído decisivamente para o crescente descrédito da justiça nesta Nação que, outrora, já foi grande.
Há escassas semanas, o mais proeminente comentador televisivo da nossa praça deslocou-se a Viseu, ao volante do seu automóvel, tendo convidado para o acompanhar uma jornalista, à qual se prestou a dar uma entrevista ao longo de toda a passeata.