Podemos pensar na saúde do planeta como pensamos na nossa?
Neste episódio, Luís Ferreira Lopes, reflete sobre o problema da falta de água doce e aponta a dessalinização como uma das possíveis soluções para o resolver.
“Os jatos privados “são armas de destruição em massa, não têm lugar numa sociedade em chamas”, consideram os ativistas.
No total, em toda a Europa, podem ser atribuídas, em 2021, 253.000 mortes à exposição a partículas finas
Mitigação, exposição, vulnerabilidade, resiliência e recuperação são palavras-chave no vocabulário da Fidelidade, que procura antecipar desafios e preparar respostas para que os sinistros tenham o menor impacto possível.
Neste episódio, Júlia Seixas, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa, afirma que “é vital construir uma nova perspetiva e um nível diferente de compreensão para se lidar com a urgência e a complexidade da sustentabilidade.”
A responsabilidade social corporativa é hoje um compromisso que as organizações devem ter para o desenvolvimento de uma sociedade comprometida com as gerações futuras, um mundo melhor e mais sucesso nos negócios
A pegada ecológica é muito mais favorável para a nuclear do que para as renováveis.
Projeto Tejo permite regar 300 mil hectares, mas ainda não saiu do papel. “Falta vontade política”, criticam os promotores.
Até 2050, 70% dos combustíveis nos aeroportos da União Europeia terão de ser ecológicos. Óleo alimentar usado é a principal fonte de biocombustível em Portugal.
Na Europa, discute-se o aumento da velocidade nas autoestradas para 150 km/h, com a justificação de que a maioria dos acidentes ocorre nas artérias urbanas e em estradas nacionais. A defesa do ambiente pode travar essa intenção.
“Quebrar em caso de emergência climática”, lê-se num autocolante que os ativistas colaram num outro vidro da montra.
Jovens sentaram-se no chão, junto à antiga Faculdade de Ciências, sob chuva e vento, segurando uma faixa onde se lia “Estão a destruir tudo o que tu amas”
Mais de vinte manifestantes foram acusados.
O OE para 2024 prevê uma medida de combate ao plástico: os sacos transparentes usados para a fruta ou legumes vão passar a custar quatro cêntimos. Mas há quem questione a eficácia ambiental, já que, em 2015 (quando os sacos de plástico passaram a custar 10 cêntimos), a sua utilização aumentou.
A jovem ativista admitiu os factos, mas negou qualquer culpa
Atualmente os campos de golfe representam “um consumo na ordem dos 15 hectómetros cúbicos de água por ano”.
Contribuir para a transição é uma das maiores responsabilidades de uma seguradora. Na Fidelidade, a transformação começa dentro de portas, para influenciar posteriormente o seu ecossistema, e para garantir um impacto positivo na sociedade.