Facebook, Instagram, X, Telegram, Tik Tok – não lhe escapa uma. André Ventura não descura presença nas redes sociais e é assíduo em vários podcasts. Sempre provocador.
O autor do livro Na cabeça de Ventura diz que o político é um fura-vidas e vai trocando de discurso desde que satisfaça a sua ambição e que o leve “a um certo tipo de eleitorado que gosta de ouvir essas coisas”.
É, inconfundivelmente, a cara do Chega, o partido que criou e que é muitas vezes apelidado de extrema direita, embora Ventura o desminta. Ainda que, como chegou a dizer, “os rótulos, a nós, preocupam-nos muito pouco”.
O Chega mantém as promessas de agravamento das penas, prisão perpétua e castração química, mas apresenta ideias novas. Direito à greve das forças de segurança e aumentar as contribuições das gasolineiras são algumas.
É um homem destemido, mas com sentido de humor e que responde a todas as provocações com fair play. Reafirma tudo o que disse sobre os ciganos e a castração química.
Debate contou com troca de acusações.
Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
Pedro Nuno Santos e André Ventura debateram na noite desta quarta-feira, começando pelo tema da crise da Madeira.
Líder do PSD recusa-se a responder se viabiliza governo do PS, dizendo apenas que só governa se vencer eleições e que não fará acordo com o Chega. Em resposta, André Ventura cola o PSD ao PS. “Colo e sustento”, diz
Para o líder do Chega esta é uma proposta que pretende demonstrar uma “discriminação positiva”, para incentivar os jovens a ficarem no país.
“Temos, portanto, o nosso presidente eleito, doutor André Ventura”, afirmou o presidente da Mesa dar reunião magna, Jorge Galveias.
“Nenhuma maioria de direita existirá sem que a sua primeira medida seja restabelecer a equiparação de suplementos a todas as forças de segurança”, diz o líder do Chega.
“O Chega quer ficar à frente da coligação [PSD/CDS-PP] e liderar à direita o próximo parlamento. Esse é o nosso objetivo” disse o líder do Chega.
O mais que previsível crescimento do Chega dá o respaldo a Ventura para se mostrar indispensável.
Ventura acusa PSD e PS de quererem um “país sem controlo, sem fronteiras e de portas completamente abertas”.