Caso isso acontecesse poderia vir a destruir o processo de paz.
No Cairo estiveram reunidos os representantes da CIA, da Mossad, da segurança interna israelita e responsáveis egípcios e do Qatar, bem como delegações do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana.
Antony Blinken, durante a sua última viagem à região, no início de janeiro, visitou Israel e vários países árabes, incluindo Arábia Saudita, Qatar e Egito.
As forças israelitas terão bombardeado vários hospitais, em Khan Younis, no sul do enclave, e destruído blocos residências
Só em dezembro, a União Europeia (UE) preparou seis voos humanitários.
O Alto Comissariado da ONU pede uma investigação “minuciosa” e de “forma independente”.
O ataque surge em retaliação aos ataques do Hezbollah contra o norte de Israel.
António Guterres lamentou que “a maior parte” do pessoal da ONU, que ainda se encontra no enclave, “tenha sido forçado a fugir das suas casas” e prestou “homenagem a eles e aos milhares de trabalhadores humanitários que arriscam as suas vidas ao apoiar os civis em Gaza”.
O texto aprovado, defende que é necessário ajuda urgente na Faixa de Gaza.
Esta deslocação surge numa altura em que ambos os lados do conflito estão a demonstrar sinais favoráveis para uma nova trégua na guerra.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar espera “chegar a um acordo abrangente e sustentável para acabar com a guerra”.
Mais de 18.800 habitantes de Gaza terão morrido nos 71 dias de ofensiva isrealita na Faixa de Gaza.
Eliyahu é membro do partido Otzma Yehudit, que pertence à coligação de direita, encabeçada por Benjamin Netanyahu, que atualmente governa Israel.
É um sufoco constante saber que o conflito militar está bem ativo e ver como as pessoas agem em tempos tão delicados.
Rebeldes houthis estão a atacar navios comerciais com ligações a Israel a partir do Iémen, podendo abrir uma nova frente na guerra do Médio Oriente. Os ataques são uma ameaça direta ao comércio internacional.
A Organização Mundial da Saúde volta a apelar a um cessar-fogo para que seja possível “trabalhar em segurança e sem entraves” de modo a “reforçar um sistema de saúde em deterioração”.
O Ministério da Saúde, controlado pelo Hamas, estima que o número de mortos seja de 18.007 – onde 70% são mulheres e crianças – e pelo menos 42.229 feridos.
A reunião deverá acontecer esta sexta-feira e surge no seguimento do apelo feito pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que, invocou, pela primeira vez desde que está no cargo, o artigo 99º da Carta das Nações Unidas.