É uma previsão mais pessimista que o Governo que espera um crescimento de 2%.
Instituição cortou previsão da taxa de inflação para 2,2%
Já a inflação deverá situar-se também nos 2% e continuar a descer nos anos seguintes.
Inovação, conhecimento e criatividade são as palavras chave na criação de valor global.
Em debate, Carlos Tavares, economista e ex-ministro da Economia do Governo de Durão Barroso, e Manuel Caldeira Cabral, professor universitário e ex-ministro da Economia do primeiro Governo de António Costa.
Governo previa um crescimento ligeiramente abaixo: 2,2%.
Fraca produtividade da economia, baixos salários, lentidão da justiça e o enorme peso da fiscalidade são algumas das conclusões da comparação de Portugal com um grupo de oito “países concorrentes”. Nova plataforma digital da BRP utiliza 30 indicadores que espelham a posição competitiva de Portugal em diversas áreas.
Só um governo reformista pode desfazer os diversos estrangulamentos económicos.
“Enquadramento externo, a política monetária restritiva (sentida de modo mais intenso em Portugal) e a incerteza política deverão ser os fatores principais para esta evolução”.
OCDE prevê ainda a redução da inflação em Portugal para 3,3% em 2024.
João Carreira, CEO da Critical Software, revela a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Crescimento no primeiro trimestre de 2023 foi promissor, mas no segundo abrandou.
Quanto à inflação, as previsões sugerem que Portugal terminará o ano com uma inflação de 5,3%.
Fernando Medina mostra-se otimista em relação ao comportamento da economia portuguesa, mas analistas contactados pelo Nascer do SOL mostram-se reticentes e deixam alertas.
Portugal corre o risco de ser ultrapassado por aquele país do leste europeu, em termos económicos, já em 2024. PIB nacional cresceu 4,9% e a taxa de inflação abrandou para 9,9%.
Bruxelas reviu em alta o crescimento português, que será o país da UE que mais cresce este ano. Especialistas não se mostram espantados com esta revisão mas alertam para os riscos como é o caso da inflação.
Comissão Europeia aponta para um crescimento de 5,8% da economia portuguesa, enquanto Fundo Monetário Internacional aponta para 4,5%. Turismo impulsiona aumento.
Na zona euro, a economia registou um crescimento de 5,1%, ligeiramente abaixo dos 5,2% da União Europeia.
Inflação foi revista em alta e deverá fixar-se nos 4,4% este ano.