Debate foi agendado pelo Chega. Espera-se manifestação das forças de segurança à porta do Assembleia da República.
Plano de emergência proposto pelos comunistas prevê a contratação de até 10 mil colaboradores temporários.
Chefe de governo não referiu casos em particular, mas admitiu que medidas do pacto de justiça , que acompanhou em 2007, têm ficado aquém, nomeadamente no que diz respeito a escutas e a segredo de justiça.
Em debate, Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação dos Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), e Luís Mendes, professor no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa
A discussão nas rádios Antena 1, Rádio Renascença, TSF e Observador, no âmbito das eleições legislativas de 10 de março, teve os representantes dos partidos com assento parlamentar, com exceção do Chega
André Ventura não irá participar, porque se encontra no norte do país, e não lhe foi permitido “entrar em direto a partir dos estúdios no Porto”.
AD (PSD, CDS-PP e PPM) lidera as intenções de voto para as legislativas de 10 de março, com 35%, mas seis pontos do que o PS (29%).
Foi em 2015 que as rádios generalistas se juntaram para organizar o Debate Decisivo, e foi mesmo. Uma pergunta sobre condição de recursos fez a diferença e a campanha virou a partir daí.
Líder do Livre mostra-se disponível para alterar data e horário do debate para ser mais compatível com agenda de Montenegro.
Ventura acusa PSD e PS de quererem um “país sem controlo, sem fronteiras e de portas completamente abertas”.
Taxa de inflação cai para 2,1% em outubro. Partidos apontam o dedo à elevada carga fiscal.
Costa abordou tem do IUC na abertura do debate parlamentar na generalidade da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2024, que será votada na terça-feira.
Neste episódio, José Carlos Barbosa, e Fernando Nunes da Silva debatem a aposta na bitola ibérica ou bitola europeia para a ferrovia.
Portugal precisa de trabalhadores imigrantes. Deve ter as portas plenamente abertas ou critérios mais restritivos? Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS e ex-secretário de Estado da Internacionalização, e Gonçalo Saraiva Matias, presidente da FFMS e ex-consultor do Presidente da República para assuntos jurídicos, debatem o tema num país com falta de mão-de-obra.
Os serviços devem ser prestados, sobretudo, pelos privados e pelo setor social? Sim ou não? Oiça este debate de ideias, moderado por Luís Ferreira Lopes.
A energia nuclear será uma opção em Portugal? Pedro Sampaio Nunes e João Manso Neto trocam argumentos