Valor mediano dos alojamentos familiares em Portugal foi de 1629 euros por metro quadrado no segundo trimestre, revelou o Instituto Nacional de Estatística.
Mais de metade dos inquiridos admite que o documento que não responde às necessidades reais do mercado.
Dados do idealista mostram que Lisboa continua a perder stock: diminuiu 5% nos últimos doze meses.
63.1% dos senhorios defendem que as rendas dos seus imóveis, em setembro deste ano, eram “baixas, face aos valores que se praticam” enquanto 9,8% registou que são adequadas ao valor dos salários nacionais”.
Diploma foi aprovado, sem alterações, graças à maioria absoluta do PS, depois de o Presidente da República ter vetado o pacote. Marcelo justifica esta promulgação dizendo que “prefere qualquer coisa mesmo que curto a nada”.
Filipe Melo, Rui Paulo Sousa e Jorge Gouveia acabaram por abandonar o protesto escoltados pela polícia.
O principal problema da habitação é a reduzida oferta de novas casas no mercado. Portugal precisa de investidores.
Economista António Nogueira Leite reflete sobre a crise habitacional, afirma que há uma reduzida oferta de novas casas no mercado e que Portugal precisa de investidores.
Os dados são referentes a agosto e representam um crescimento de 13 euros face ao mês anterior.
Rui Rocha termina esta sexta-feira a primeira campanha como presidente da IL.
Governo já avançou com apoios. Mediadoras apontam limitações e lamentam falta de medidas estruturais.
Centristas defendem que “não há qualquer desconto ou qualquer diminuição” nas taxas de juro.
“Procuramos aliviar os encargos que as pessoas pagam hoje, mas de forma totalmente responsável”, diz Fernando Medina.
Em apenas um ano, prestação média da casa aumentou quase 380 euros. Taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 4,089% em agosto.
Ministra quer também abordar limites da compensação a atribuir aos senhorios e da renda a fixar para os arrendatários a partir de 2024.
José Luís Carneiro reafirmou a intenção de assegurar mais 1.500 alojamentos para militares da GNR, agentes da PSP e seus familiares até 2026.
GNR apreendeu vários objetos de furtos anteriores.