O navio Bibby Stockholm deveria começar, esta terça-feira, a abrigar até 500 requerentes de asilo, numa iniciativa emblemática da nova política migratória do Governo conservador de Rishi Sunak, mas este projeto foi adiado por questões de segurança.
Centenas de migrantes que estavam no Chile, maioritariamente vindos do Haiti e da Venezuela, de acordo com a ONU, estão a tentar sair do país e estão há semanas retidos na fronteira entre Tacna, no sul do Peru, e Arica, no norte do Chile.
“Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante”, afirmou o autarca de Lisboa, depois de o Presidente da República ter pedido “bom senso” num “tema tão sensível” como os imigrantes.
A situação já se arrasta há dois meses e, ao que parece, a resolução ainda parece distante. No final de setembro eram 40 os timorenses alojados num pavilhão em Serpa. Agora, são 18, mas, segundo João Efigénio Palma, a situação continua igual. Os timorenses pedem trabalho, a Câmara pede ajuda e o Governo não responde.
Em declarações à agência Lusa, o dirigente abordou a situação de crise e abandono em que se encontram milhares de timorenses em Portugal.
Agente que o reconheceu quis saber pormenores sobre próxima temporada e só depois é que lhe devolveu o passaporte.
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras controlou à entrada do país, desde início do mês, 734.402 passageiros (1.154 sem teste), correspondendo a um total de 5.965 voos.
Livre considera que as “falhas” do sistema eleitoral voltaram “a silenciar a comunidade emigrante portuguesa”. Já o Volt relembra que “um país que contém 20% dos seus cidadãos a residir fora do território nacional, deve esforçar-se por proteger os direitos desta população”.
GNR revela que as agressões foram reportadas ao Ministério Público. Três dos agentes do Destacamento Territorial de Odemira são reincidentes.
“Há pessoas que conseguem por sorte, outras é pagando, uma advogada tentou cobrar-me 300 euros [por uma vaga para atendimento pelo SEF], e uma pessoa num momento de desespero, depois de estar cá três ou quatro anos, acaba por pagar, mas eu não pago, porque isso é injusto”, disse uma imigrante à Lusa.